Setor de comércio e serviços em Contagem sobe duas posições no ranking estadual
Se na indústria, o setor minerador provocou fortes mudanças no quadro da economia mineira, no setor de serviços não houve atropelos. A maior novidade foi a entrada de Varginha no grupo dos dez maiores centros comerciais do estado, empurrando Governador Valadares da nona para a décima colocação e, ainda, tirando Sete Lagoas do grupo.
O setor de comércio e serviços de Contagem passou da quarta para a segunda colocação no ranking com uma oscilação positiva de 0,12 pontos percentuais.
Uberlândia que, anteriormente, era a segunda colocada, foi para a quarta posição e Betim manteve-se na terceira posição. O mesmo aconteceu com Juiz de Fora, Uberaba, Montes Claros e Ipatinha que mantiveram a posição.
À exceção de Contagem e Ipatinga, que oscilaram positivamente suas participações, e de Varginha, todas as demais cidades sofreram recuos na participação do setor de comércio e serviços na formação do PIB estadual.
A explicação mais provável para isso é a descentralização do desenvolvimento pelo interior do estado, a exemplo do que vem acontecendo no restante do país. Veja-se a esse respeito o post "Em dez anos, Contagem passou de padrão moderado de crescimento para alto padrão", sobre estudo da FIRJAN mostrando que maioria dos municípios brasileiros melhorou padrões socioeconômicos na última década.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Economia de Contagem - V
Ranking também muda entre os maiores
centros industriais
O efeito provocado pelo crescimento da
industria de mineração, apontado no post anteior, fica claro na
tabela abaixo. Contagem foi empurrada por Itabira para a quarta
colocação entre os centros industriais mineiros que mais somam na
formação do PIB do estado.
A cidade de Carlos Drummond de Andrade,
com apenas 109.783 habitantes, pulou do nono para terceiro lugar no
neste ranking. O crescimento foi de 264%, passando 1,94% para 5,14%.
Outro destaque é Ouro Preto que em
2009 estava fora do grupo das 10 maiores em produção industrial e
este ano aparece em sexto lugar.
Juiz de Fora nesta medição deixou de
pertencer a este grupo de cidades.
Economia de Contagem – IV
Cidades mineradoras mudam ranking das
dez maiores em Minas
O ranking dos 10 maiores PIBs de Minas
Gerais sofreu alterações em 2010 em comparação com 2009 devido à
entrada nesse grupo de Itabira e Ouro Preto e saída de Montes Claros
e Varginha. Além disso, de forma geral, houve um pequeno recuo da
participação percentual da maioria destes municípios na formação
do PIB estadual.
Apenas Ipatinga e Sete Lagoas oscilaram
positivamente sua participação. Ipatinga foi de 1,98% para 2,94% e
Sete Lagoas de 1,43% para 1,63%.
Já Belo Horizonte teve um recuo da
participação de 15,58% para 14,7%; em Betim foi de 8,7% para 8,05%
e Contagem de 5,34% para 5,28%.
O que explica essa mudança é,
principalmente, o bom desempenho no período do setor minerador,
beneficiando cidades como Itabira, Mariana, Ouro Preto e outras e
aumentando sua participação na formação do PIB Mineiro. O maior
exemplo, em Minas, do crescimento do setor minerador é Caltas Altas,
pequena cidade de 4.900 e famosa devido ao Parque do Caraça. Pelos
números do IBGE Catas Altas foi a cidade que mais cresceu no Brasil.
Passou da 2973ª no ranking nacional para a 1119ª posição. O ganho
veio da alta do preço do minério de ferro depois da crise de 2008.
Itamarati de Minas é outro exemplo. A cidade passou da 4577ª
posição nacional para a 2958ª posição com a retomada da extração
de bauxita.
A oscilação para menor da
participação de Contagem na composição do PIB mineiro, portanto,
não sinaliza algum desaquecimento da economia. Ao contrário. Como
vimos em outro post, a cidade melhorou sua participação no PIB
Nacional e consolidou-se como terceira economia do estado.
Economia de Contagem - III
Comércio e serviços também
melhoraram a participação no ranking nacional e passaram ao segundo
lugar em Minas
Este foi o segundo fator mais
importante a contribuir com a melhoria da participação de Contagem
no quadro nacional.
Além da indústria, o setor de
serviços na cidade cresceu e melhorou uma posição no ranking
nacional, passando da 26º para a 23ª colocação. Além disso,
Contagem era a quarta em importância em Minas, considerando apenas
este setor, e hoje é a segunda revelando forte ampliação do setor.
A situação de Belo Horizonte não
mudou, permanecendo em quarto lugar no ranking nacional e primeiro em
Minas. Betim manteve-se firme na terceira colocação em Minas, mas
piorou em um ponto sua colocação geral - foi do 25º para o 26º.
Uberlândia caiu para o quarto lugar em
Minas, e também piorou seu resultado geral caindo do 24º lugar para
o 27º.
Juiz de Fora se manteve como o quinto
maior centro de serviços de Minas e como o 55º do país.
Uberaba também manteve a sexta
colocação no quadro mineiro, com piora do resultado geral. Estava
na 74ª colocação no país e agora está em 78º.
Montes Claros saiu nesta medição do
clube dos 100 mais do comércio e com, isso, a participação mineira
caiu de sete para seis cidades.
Economia de Contagem - II
Participação da industria de Contagem melhora duas posições no ranking nacional
A melhoria da participação da economia de Contagem na formação do PIB nacional, entre outros fatores, está no crescimento da industrial local. Veja a tabela abaixo que mostra o comparativo entre 2009 e 2010 apenas para o setor industrial.
O quadro mostra que Betim continua a ser o mais importante parque industrial de Minas, mas caiu de 5º para 7º lugar no ranking nacional. Belo Horizonte continua em segundo em Minas, mas recuou uma posição no cenário nacional. Contagem foi empurrada da terceira para a quarta posição no cenário industrial mineiro devido à ascenção meteórica de Itabira - isso será assunto de outro post. Ainda assim, na classificação geral, subimos da 29ª posição para a 27ª. Uberlândia também foi empurrada, passando ao quinto lugar na ordem mineira, mas pulou da 36ª posição para a 32ª no quadro nacional. Ipatinga, que era o quinto mais importante parque industrial mineiro, foi atropelada por Ouro Preto, e passou ao sétimo lugar. Mas, também melhorou de forma significativa sua posição no ranking nacional, indo da 51ª colocação para a 44ª.
Itabira, que em 2009 comparecia em sexto lugar no ranking estadual dos parques industriais, agora é está em terceiro. A melhoria do desempenho dessa cidade no quadro geral é impressionante. Pulou da 62ª posição para a 25ª.
Uberaba era a sétima em Minas e agora é décima, havendo piorado seus resultados no quadro geral. Detinha a 73ª posição e agora tem a 83ª posição.
Sete Lagoas permaneceu a oitava em importância industrial em Minas, e melhorou consideravelmente sua participação nacional, passando da 83ª posição para a 62ª.
Juiz de Fora era a nona em importância industrial em Minas, e agora é a 11ª. Essa cidade piorou seu desempenho, caindo da 84ª colocação no ranking nacional para a 91ª.
Ouro Preto, que estava em 10º lugar em Minas na apuração anterior, agora ocupa a sexta colocação. A cidade também melhorou muito sua participação nacional, voando da 90ª posição para a 38ª.
Outras novidades são a inclusão de Nova Lima e Mariana no clube das 100 mais importantes cidades industriais do país, ocupando respectivamente, as 64ª e a 84ª posições.
Com isso, Minas passou de 10 para 12 cidades neste clube.
A melhoria da participação da economia de Contagem na formação do PIB nacional, entre outros fatores, está no crescimento da industrial local. Veja a tabela abaixo que mostra o comparativo entre 2009 e 2010 apenas para o setor industrial.
O quadro mostra que Betim continua a ser o mais importante parque industrial de Minas, mas caiu de 5º para 7º lugar no ranking nacional. Belo Horizonte continua em segundo em Minas, mas recuou uma posição no cenário nacional. Contagem foi empurrada da terceira para a quarta posição no cenário industrial mineiro devido à ascenção meteórica de Itabira - isso será assunto de outro post. Ainda assim, na classificação geral, subimos da 29ª posição para a 27ª. Uberlândia também foi empurrada, passando ao quinto lugar na ordem mineira, mas pulou da 36ª posição para a 32ª no quadro nacional. Ipatinga, que era o quinto mais importante parque industrial mineiro, foi atropelada por Ouro Preto, e passou ao sétimo lugar. Mas, também melhorou de forma significativa sua posição no ranking nacional, indo da 51ª colocação para a 44ª.
Itabira, que em 2009 comparecia em sexto lugar no ranking estadual dos parques industriais, agora é está em terceiro. A melhoria do desempenho dessa cidade no quadro geral é impressionante. Pulou da 62ª posição para a 25ª.
Uberaba era a sétima em Minas e agora é décima, havendo piorado seus resultados no quadro geral. Detinha a 73ª posição e agora tem a 83ª posição.
Sete Lagoas permaneceu a oitava em importância industrial em Minas, e melhorou consideravelmente sua participação nacional, passando da 83ª posição para a 62ª.
Juiz de Fora era a nona em importância industrial em Minas, e agora é a 11ª. Essa cidade piorou seu desempenho, caindo da 84ª colocação no ranking nacional para a 91ª.
Ouro Preto, que estava em 10º lugar em Minas na apuração anterior, agora ocupa a sexta colocação. A cidade também melhorou muito sua participação nacional, voando da 90ª posição para a 38ª.
Outras novidades são a inclusão de Nova Lima e Mariana no clube das 100 mais importantes cidades industriais do país, ocupando respectivamente, as 64ª e a 84ª posições.
Com isso, Minas passou de 10 para 12 cidades neste clube.
Economia de Contagem - I
Cidade passa a ser a 24ª economia do país
A prefeita Marília Campos está sorrindo à toa. Além de ser prestigiada pelos moradores da cidade (ela tem 75% de aprovação), Contagem exibe músculos robustos na área econômica e pulou de 27º para 24º lugar no ranking dos maiores Produtos Internos Brutos do país. É um término de mandato perfeito.
Os números oficiais do PIB foram liberados pelo IBGE esta semana. As tabelas abaixo mostram o comparativo entre 2009 e 2010 para municípios mineiros e a participação relativa de cada um na formação do PIB nacional.
A primeira boa notícia é que entre os 100 maiores do país, Minas passou a contar com mais duas cidades: Itabira e Sete Lagoas.
Na colocação geral, Belo Horizonte manteve-se em quinto lugar na economia nacional, e em primeiro em Minas. Betim continua com o segundo PIB de Minas e melhorou uma posição no cenário nacional, passando de 16º para 15º lugar. Contagem ganhou três posições no ranking nacional, passando da 27ª para a 24ª posição e voltou para o terceiro lugar no cenário mineiro. Uberlândia manteve-se na 26ª colocação nacional e com o quarto lugar de Minas. Juiz de Fora perdeu espaço no ranqueamento nacional – caiu da 61º posição para o 67º lugar. Mas persevera como a quinta economia mineira. Uberada, que era a sexta maior economia mineira, agora é a sétima. No ranking nacional, estava em 72º lugar e caiu para 78º. Quanto a Ipatinga, além de passar para o sexto lugar em Minas, melhorou seus números no plano nacional, passando da 82º para a 75º.
Itabira e Sete Lagoas ingressam no clube dos 100 maiores do país ocupando, respectivamente, as 81ª e 98ª posições.
A prefeita Marília Campos está sorrindo à toa. Além de ser prestigiada pelos moradores da cidade (ela tem 75% de aprovação), Contagem exibe músculos robustos na área econômica e pulou de 27º para 24º lugar no ranking dos maiores Produtos Internos Brutos do país. É um término de mandato perfeito.
Os números oficiais do PIB foram liberados pelo IBGE esta semana. As tabelas abaixo mostram o comparativo entre 2009 e 2010 para municípios mineiros e a participação relativa de cada um na formação do PIB nacional.
A primeira boa notícia é que entre os 100 maiores do país, Minas passou a contar com mais duas cidades: Itabira e Sete Lagoas.
Na colocação geral, Belo Horizonte manteve-se em quinto lugar na economia nacional, e em primeiro em Minas. Betim continua com o segundo PIB de Minas e melhorou uma posição no cenário nacional, passando de 16º para 15º lugar. Contagem ganhou três posições no ranking nacional, passando da 27ª para a 24ª posição e voltou para o terceiro lugar no cenário mineiro. Uberlândia manteve-se na 26ª colocação nacional e com o quarto lugar de Minas. Juiz de Fora perdeu espaço no ranqueamento nacional – caiu da 61º posição para o 67º lugar. Mas persevera como a quinta economia mineira. Uberada, que era a sexta maior economia mineira, agora é a sétima. No ranking nacional, estava em 72º lugar e caiu para 78º. Quanto a Ipatinga, além de passar para o sexto lugar em Minas, melhorou seus números no plano nacional, passando da 82º para a 75º.
Itabira e Sete Lagoas ingressam no clube dos 100 maiores do país ocupando, respectivamente, as 81ª e 98ª posições.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Relatório apresenta panorama dos direitos humanos no Brasil
Destaque na edição deste ano são os conflitos rurais
A Rede Social de Justiça e Direitos Humanos lançou ontem, quarta-feira, mais uma edição do Relatório Direitos Humanos no Brasil. O documento, que é divulgado anualmente há 13 anos, apresenta um panorama sobre os direitos humanos no país durante o ano de 2012, discutindo questões como o trabalho escravo, a violência contra os indígenas, a homofobia, a Lei da Anistia e a onda de violência em São Paulo, entre vários outros temas.
No relatório deste ano, o grande destaque são os temas relacionados à questão rural do país. “Um é o aumento da violação dos direitos dos povos indígenas, principalmente em Mato Grosso do Sul. Percebemos que houve aumento da violência, com assassinatos brutais de lideranças indígenas que lutam para manter seu território tradicional. E há também os números decepcionantes em relação à demarcação de terras indígenas e de quilombolas: nenhuma foi demarcada”, disse Maria Luisa Mendonça, codiretora da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos e uma das coordenadoras do relatório em entrevista à Agência Brasil.
o meio urbano, o relatório mostra, principalmente, a retomada de grupos de extermínio, principalmente em São Paulo.
Acesse o Relatório Direitos Humanos no Brasil 2012 -13ª Edição no site da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos.
A Rede Social de Justiça e Direitos Humanos lançou ontem, quarta-feira, mais uma edição do Relatório Direitos Humanos no Brasil. O documento, que é divulgado anualmente há 13 anos, apresenta um panorama sobre os direitos humanos no país durante o ano de 2012, discutindo questões como o trabalho escravo, a violência contra os indígenas, a homofobia, a Lei da Anistia e a onda de violência em São Paulo, entre vários outros temas.
No relatório deste ano, o grande destaque são os temas relacionados à questão rural do país. “Um é o aumento da violação dos direitos dos povos indígenas, principalmente em Mato Grosso do Sul. Percebemos que houve aumento da violência, com assassinatos brutais de lideranças indígenas que lutam para manter seu território tradicional. E há também os números decepcionantes em relação à demarcação de terras indígenas e de quilombolas: nenhuma foi demarcada”, disse Maria Luisa Mendonça, codiretora da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos e uma das coordenadoras do relatório em entrevista à Agência Brasil.
o meio urbano, o relatório mostra, principalmente, a retomada de grupos de extermínio, principalmente em São Paulo.
Acesse o Relatório Direitos Humanos no Brasil 2012 -13ª Edição no site da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos.
Hacker afirma que fraudou eleição no Rio
Um hacker de 19 anos garante ter burlado a urna eletrônica
Na última terça, em evento público no Rio de Janeiro,um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como modificou resultados das urnas eletrônica - sem nada ser oficialmente detectado.
A fraude era feita em beneficio de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos, entre eles o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB).
O hacker, que teria sido pelo em fragrante numa investigação sobre a eventualidade de fraudes na eleição do Rio de Janeiro, se dispôs a colaborar com a política e mostrar como funciona o esquema dos alteração dos resultados das urnas. Ele deu seu depoimento durante o seminário “A urna eletrônica é confiável?”, promovido pelos institutos de estudos políticos das seções fluminense do Partido da República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.
A Polícia Federal ainda não se manifestou sobre o tema.
O matemático e professor de Ciência da Computação Pedro Antônio Dourado de Rezende, da Universidade de Brasília (UnB), considerou plausível o relato de Rangel.
A denúncia pode avivar um debate que se arrasta desde 1996, quando o sistema foi implantado: como confiar em nossas urnas eletrônicas?
Veja a matéria sobre a suposta fraude no site do PDT.
Veja no site Viomundo a entrevista do professor Pedro Antônio Dourado de Rezende.
Na última terça, em evento público no Rio de Janeiro,um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como modificou resultados das urnas eletrônica - sem nada ser oficialmente detectado.
A fraude era feita em beneficio de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos, entre eles o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB).
O hacker, que teria sido pelo em fragrante numa investigação sobre a eventualidade de fraudes na eleição do Rio de Janeiro, se dispôs a colaborar com a política e mostrar como funciona o esquema dos alteração dos resultados das urnas. Ele deu seu depoimento durante o seminário “A urna eletrônica é confiável?”, promovido pelos institutos de estudos políticos das seções fluminense do Partido da República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.
A Polícia Federal ainda não se manifestou sobre o tema.
O matemático e professor de Ciência da Computação Pedro Antônio Dourado de Rezende, da Universidade de Brasília (UnB), considerou plausível o relato de Rangel.
A denúncia pode avivar um debate que se arrasta desde 1996, quando o sistema foi implantado: como confiar em nossas urnas eletrônicas?
Veja a matéria sobre a suposta fraude no site do PDT.
Veja no site Viomundo a entrevista do professor Pedro Antônio Dourado de Rezende.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
O Brasil cresceu...em tamanho
IBGE apresenta nova área territorial
brasileira: 8.515.767,049 km²
Brasil tem uma nova medida de
superfície: 8.515.767,049 km², o que significa um incremento de
0,01% sobre o valor da última publicação da área territorial
brasileira, em 2002 (8.514.876,599 km², segundo a estrutura
político-administrativa vigente em 01/01/2001).
A informação é do IBGE.
O Instituto alerta que o
redimensionamento em parte, é decorrente da evolução da tecnologia
para mensuração, que permite medidas mais precisas. Por outro lado,
ocorrem também ajustes e refinamentos cartográficos que permitem a
incorporação de territórios antes não registrados. Na atual
medição, por exemplo, foram incorporadas várias ilhas na Bahia e
arquipelágos em vários outros estados.
Confira no IBGE.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Divergência entre elites afeta integração na América do Sul
Estudo revela diferenças de opinião entre cinco grupos de elite na região
“Quando se tem elites, sobretudo governamentais, que pensam de maneiras diferentes, fica difícil pensar na consolidação de um processo de integração regional.” A declaração é da pesquisadora Regiane Bressan, autora de uma tese de doutorado sobre o processo de integração na América do SUl.
Regiane investigou as percepções de cinco categorias consideradas de elite: governos, partidos políticos, sindicatos, empresários e atores sociais — estes se referindo a ONGs, mídia e intelectuais. A conclusão é que há pouca consonância entre as elites nos países sul-americanos e que isto compromete o andamento da integração da região.
Como exemplo, enquanto os sindicatos (63%) e partidos políticos (60,4%) apoiam a integração regional,em grupos como o Mercado Comum do Sul (Mercosul), a Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) e a Comunidade Andina,apenas 32,5% dos empresários fazem essa opção. Eles preferem estabelecer processos de cooperação e integração com organizações externas como União Europeia, Grupo dos Sete Países Mais Desenvolvidos (G7), Brics (grupo em que estão reunidos os países emergentes Brasil, Rússia, Índia e China) e Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec).
“A integração regional não avança devido à falta de apoio, envolvimento e interesses convergentes das elites”, relata a pesquisadora.
Veja a matéria completa e contato com autora no site da Agência USP de Notícias.
“Quando se tem elites, sobretudo governamentais, que pensam de maneiras diferentes, fica difícil pensar na consolidação de um processo de integração regional.” A declaração é da pesquisadora Regiane Bressan, autora de uma tese de doutorado sobre o processo de integração na América do SUl.
Regiane investigou as percepções de cinco categorias consideradas de elite: governos, partidos políticos, sindicatos, empresários e atores sociais — estes se referindo a ONGs, mídia e intelectuais. A conclusão é que há pouca consonância entre as elites nos países sul-americanos e que isto compromete o andamento da integração da região.
Como exemplo, enquanto os sindicatos (63%) e partidos políticos (60,4%) apoiam a integração regional,em grupos como o Mercado Comum do Sul (Mercosul), a Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) e a Comunidade Andina,apenas 32,5% dos empresários fazem essa opção. Eles preferem estabelecer processos de cooperação e integração com organizações externas como União Europeia, Grupo dos Sete Países Mais Desenvolvidos (G7), Brics (grupo em que estão reunidos os países emergentes Brasil, Rússia, Índia e China) e Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec).
“A integração regional não avança devido à falta de apoio, envolvimento e interesses convergentes das elites”, relata a pesquisadora.
Veja a matéria completa e contato com autora no site da Agência USP de Notícias.
Noruega libera US$ 178 milhões para o Brasil por queda no desmatamento
Brasil vem batendo recordes na redução do desmatamento na Amazônia
O ministro do Meio Ambiente da Noruega, Bard Vegar Solhjell, na 18ª Conferência das Partes (COP18) da ONU, em Doha, no Catar, que o país doará US$ 178 milhões ao Brasil devido à redução do desmatamento ocorrida na Amazônia no último ano. A liberação desse dinheiro faz parte de um acordo bilateral assinado em 2008 que prevê a doação de US$ 1 bilhão até 2015 em repasses anuais, com a condição de que haja diminuição no desmatamento.
Com o valor anunciado nesta quinta-feira, o financiamento repassado ao Brasil pela Noruega já chega a US$ 670 milhões. O dinheiro é doado ao Fundo Amazônia, iniciativa do governo federal para financiar projetos de conservação no bioma.
Veja a informação completa no site do Instituto Carbono Brasil.
O ministro do Meio Ambiente da Noruega, Bard Vegar Solhjell, na 18ª Conferência das Partes (COP18) da ONU, em Doha, no Catar, que o país doará US$ 178 milhões ao Brasil devido à redução do desmatamento ocorrida na Amazônia no último ano. A liberação desse dinheiro faz parte de um acordo bilateral assinado em 2008 que prevê a doação de US$ 1 bilhão até 2015 em repasses anuais, com a condição de que haja diminuição no desmatamento.
Com o valor anunciado nesta quinta-feira, o financiamento repassado ao Brasil pela Noruega já chega a US$ 670 milhões. O dinheiro é doado ao Fundo Amazônia, iniciativa do governo federal para financiar projetos de conservação no bioma.
Veja a informação completa no site do Instituto Carbono Brasil.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Marília deixa dever de casa para Carlin
Prefeita entregou à Câmara relatório
com as ações que precisam ser continuadas
A prefeita Marília Campos e o presidente da Câmara, Irineu Inácio, na entrega do relatório de ações do governo |
Mais de cem obras para serem concluídas
e pelo menos 70 projetos em diferentes fases de andamento – desde
os que podem ser licitados imediatamente até os aguardam liberação
de recursos pelo governo federal.
Este é o para casa que a prefeita
Marília Campos deixa a seu sucessor, o prefeito eleito Carlin Moura.
O relatório completo das ações em
andamento foi apresentado à Câmara dos Vereadores na tarde de
quarta, dia 5. A prefeita informou aos vereadores que, em seu
primeiro mandato, recebeu a prefeitura cheia de dívidas mas que
deixa os cofres públicos com saldo positivo. "Fizemos
planejamentos para controlar os gastos e deixamos o caixa equilibrado
para os primeiros compromissos financeiros do futuro prefeito”.
O relatório é um instrumento
importante para que lideranças políticas e comunitárias possam
monitorar o andamento das ações que, ao fim e ao cabo, são
conquistas da comunidade que a prefeita não teve tempo para
concluir.
Acesse o relatório no Portal daPrefeitura.
Em dez anos, Contagem passou de padrão moderado de crescimento para alto padrão
Índice FIRJAN mostra que maioria dos municípios brasileiros melhorou padrões socioeconômicos
Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), em 2000 Contagem era 488ª cidade mais desenvolvida do Brasil e a 23ª do estado. Hoje, somos a 156ª no ranking nacional – evolução impressionante – e a 12ª do estado.
Esses dados são da quinta edição do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), divulgado domingo passado. Os números mostram que Contagem saiu de uma situação de desenvolvimento moderado em 2000 para alto padrão em 2006.
Em 2010, a cidade passou a ser uma das 12 mais desenvolvidas do Estado com a melhoria simultânea das três variáveis avaliadas no IFDM: saúde, educação e geração de emprego e renda. Nas três áreas o índice passou a classificar Contagem como município com alto padrão de desenvolvimento.
O índice
Além de avaliar cada quesito separadamente, o IFDM estabelece uma média geral e distribui notas que variam de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento. A metodologia estabelece uma classificação em quatro níveis: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento. Os dados utilizados são oficias, baseados em estatísticas produzidas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
Brasil
Na última década, a maioria dos municípios brasileiros apresentou uma melhora nos padrões socioeconômicos, embora persistam fortes diferenças regionais. O Sul e o Sudeste, e recentemente o Centro-Oeste, concentram as cidades com alto grau de desenvolvimento, enquanto o Norte e Nordeste ainda reúnem as com índices mais baixos.
O índice apontou que, de 2000 a 2010, mais do que dobrou o número de cidades com patamar considerado moderado, saindo de 1.655 para 3.391 municípios. Ao mesmo tempo, caiu o percentual de cidades na categoria de baixo desenvolvimento, de 18,2% para 0,3%, totalizando somente seis municípios.
Minas Gerais
Minas Gerais aparece pela primeira vez no patamar de alto desenvolvimento no ranquing estadual, em 5º lugar. O IFDM de Minas avançou especialmente no período entre 2009 e 2010, quando passou de 0,7928 para 0,8197 pontos (+3,4%), saindo da classificação geral de moderado para alto. No estado, 80% dos municípios (681 de 851) do possuem índices superiores a 0,6 pontos, ou seja, têm desenvolvimento de moderado a alto.
Superação de décadas de estagnação econômica
A evolução do índice demonstra que o Brasil tem resistido bem os efeitos da crise econômica que, desde 2009 vem se arrastando nos Estados Unidos e colocando em sérias dificuldades os países europeus. Isso se deve às políticas macroeconômicas e de fortalecimento do mercado interno adotadas já no governo Lula e continuadas pela presidenta Dilma. No caso de Contagem, cabe parabenizar a prefeita Marília Campos. A prefeita soube capitalizar as políticas federais e promover grandes investimentos na cidade e vencer décadas de estagnação econômica. Isso foi feito tanto em obras de infraestrutura urbana – que além de melhorar a vida das pessoas, facilitam a atração de investimentos privados – , como em educação e na tão mal falada área de saúde.
Veja a cobertura completa do assunto no site da FIRJAN. Acesse também o site IFDM consultar o gráfico interativo com todos os muncípios, estados e varíaveis.
Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), em 2000 Contagem era 488ª cidade mais desenvolvida do Brasil e a 23ª do estado. Hoje, somos a 156ª no ranking nacional – evolução impressionante – e a 12ª do estado.
Esses dados são da quinta edição do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), divulgado domingo passado. Os números mostram que Contagem saiu de uma situação de desenvolvimento moderado em 2000 para alto padrão em 2006.
Em 2010, a cidade passou a ser uma das 12 mais desenvolvidas do Estado com a melhoria simultânea das três variáveis avaliadas no IFDM: saúde, educação e geração de emprego e renda. Nas três áreas o índice passou a classificar Contagem como município com alto padrão de desenvolvimento.
O índice
Além de avaliar cada quesito separadamente, o IFDM estabelece uma média geral e distribui notas que variam de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento. A metodologia estabelece uma classificação em quatro níveis: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento. Os dados utilizados são oficias, baseados em estatísticas produzidas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
Brasil
Na última década, a maioria dos municípios brasileiros apresentou uma melhora nos padrões socioeconômicos, embora persistam fortes diferenças regionais. O Sul e o Sudeste, e recentemente o Centro-Oeste, concentram as cidades com alto grau de desenvolvimento, enquanto o Norte e Nordeste ainda reúnem as com índices mais baixos.
O índice apontou que, de 2000 a 2010, mais do que dobrou o número de cidades com patamar considerado moderado, saindo de 1.655 para 3.391 municípios. Ao mesmo tempo, caiu o percentual de cidades na categoria de baixo desenvolvimento, de 18,2% para 0,3%, totalizando somente seis municípios.
Minas Gerais
Minas Gerais aparece pela primeira vez no patamar de alto desenvolvimento no ranquing estadual, em 5º lugar. O IFDM de Minas avançou especialmente no período entre 2009 e 2010, quando passou de 0,7928 para 0,8197 pontos (+3,4%), saindo da classificação geral de moderado para alto. No estado, 80% dos municípios (681 de 851) do possuem índices superiores a 0,6 pontos, ou seja, têm desenvolvimento de moderado a alto.
Superação de décadas de estagnação econômica
A evolução do índice demonstra que o Brasil tem resistido bem os efeitos da crise econômica que, desde 2009 vem se arrastando nos Estados Unidos e colocando em sérias dificuldades os países europeus. Isso se deve às políticas macroeconômicas e de fortalecimento do mercado interno adotadas já no governo Lula e continuadas pela presidenta Dilma. No caso de Contagem, cabe parabenizar a prefeita Marília Campos. A prefeita soube capitalizar as políticas federais e promover grandes investimentos na cidade e vencer décadas de estagnação econômica. Isso foi feito tanto em obras de infraestrutura urbana – que além de melhorar a vida das pessoas, facilitam a atração de investimentos privados – , como em educação e na tão mal falada área de saúde.
Veja a cobertura completa do assunto no site da FIRJAN. Acesse também o site IFDM consultar o gráfico interativo com todos os muncípios, estados e varíaveis.
BID financia pequenos projetos culturais de organizações da sociedade civil em toda América Latina
O Centro Cultural do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) lançou uma convocatória para financiar pequenos projetos de desenvolvimento cultural na América Latina e no Caribe. O apoio financiero do BID será de 3 mil a 7 mil dólares (6 mil a 14 mil reais).
O prazo para envio das propostas é 31 de janeiro de 2013. Todas as informações podem ser encontradas na página do BID.
O prazo para envio das propostas é 31 de janeiro de 2013. Todas as informações podem ser encontradas na página do BID.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Uma linha de raciocínio que muito interessa a Contagem
Tela "São Paulo" de Tarsila do Amaral |
Um discurso muito repetido no Brasil, atualmente, inclusive em nossas searas, diz respeito a uma suposta desindustrialização no país.
Jorge Arbache, professor de economia da Universidade de Brasília e assessor econômico do BNDES, em artigo publicado recentemente no jornalão Folha de S. Paulo (02-12-2012) pondera sobre o assunto e pede cautela.
Em primeiro lugar, diz ele, a baixa participação no PIB ou no emprego nem sempre implicam que a indústria seja marginal. Como exemplo os EUA, Arbache cita os EUA.
Em segundo lugar, desindustrialização seria a suplantação da indústria por outros setores como polos dinâmicos. O setor primário ou de serviços ainda não cumpre esse papel no Brasil, e a indústria ainda é quem mais gera impostos, impactos em outros setores e inovação, afirma o economista. Os dados sobre Contagem mostram a proeminência do setor.
Em terceiro lugar, a indústria brasileira tem passado por vários ciclos nas últimas décadas e mostrou fantástica capacidade de recuperação quando as condições melhoraram.
Em quarto lugar, as competências, infraestruturas, diversificação produtiva, capitais e instituições políticas de representação e de ensino profissional - condições para recuperar o dinamismo- ainda estão fortes e presentes.
Em quinto lugar, o horizonte aponta o surgimento de novas oportunidades para o desenvolvimento industrial, como pré-sal, PAC e Minha Casa, Minha Vida, sem falar no crescimento do mercado de consumo.
Finalmente, há que se considerar que políticas públicas voltadas para custos do capital e insumos, infraestruturas, tributos, treinamento e inovação influenciarão a competitividade da indústria.
Muito bem dito.
1º Concurso de Reportagens Especiais Inéditas sobre a Lei Maria da Penha
Se você tem uma história para contar sobre a Lei Maria da Penha, não perca essa. A Câmara dos Deputados está promovendo um concurso para seleção de reportagens especiais, brasileiras, inéditas e de curta duração para veiculação pela TV Câmara, em “hot sites” e nas redes de difusão audiovisual e online do Banco Mundial e seus parceiros, por período indeterminado.
O tema do concurso é "Tem uma história relacionada à Lei Maria da Penha? Conte para o mundo!”.
Acesse aqui o edital.O prazo para inscrições termina dia 21 de dezembro.
Câmara 'devolve' mandato de cassados na ditadura
A Câmara dos Deputados, em sessão solene realizada hoje, promoveu a devolução simbólica dos mandatos dos 173 deputados federais que tiveram os mandatos cassados no período do regime militar (1964-1985). Desse grupo, apenas 26 estão vivos. Os parlamentares (ou representantes familiares) receberm o diploma e broche relativos ao cargo.
O ato é uma importante vitória da Comissão Parlamentar Memória, Verdade e Justiça da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, presidida pela deputada Luiza Erundina.
A nota destoante foi a ausência do Exército. Estava prevista a participação de um grupo da guarnição dos Dragões da Independência, normalmente convocada para cerimônias solenes no Palácio do Planalto, no Itamaraty e no Congresso. O comando do Exército, entretanto, informou que os militares não participariam da homenagem aos cassados devido "a problemas na agenda dos Dragões, sempre muito solicitada nessa época do ano".
Confira os detalhes da homenagem e os nomes dos deputados no site da Câmara dos Deputados/Agência Câmara.
O ato é uma importante vitória da Comissão Parlamentar Memória, Verdade e Justiça da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, presidida pela deputada Luiza Erundina.
A nota destoante foi a ausência do Exército. Estava prevista a participação de um grupo da guarnição dos Dragões da Independência, normalmente convocada para cerimônias solenes no Palácio do Planalto, no Itamaraty e no Congresso. O comando do Exército, entretanto, informou que os militares não participariam da homenagem aos cassados devido "a problemas na agenda dos Dragões, sempre muito solicitada nessa época do ano".
Confira os detalhes da homenagem e os nomes dos deputados no site da Câmara dos Deputados/Agência Câmara.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Pronatec atende mais de 2,5 milhões de pessoas em todo o Brasil
Em Contagem, novos cursos serão inciados ainda este ano
O Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), do governo federal, já atendeu mais de 2,5 milhões de pessoas em todo o Brasil, segundo levantamento do Ministério da Educação (MEC) divulgado ontem, quarta-feira, pela presidenta Dilma Rousseff, na abertura do 7º Encontro Nacional da Indústria (Enai).
De acordo com as informações, o MEC vai ampliar as bolsas-formação para estudantes no Pronatec.
Em Contagem, novos cursos na modalidade “Gestão de Negócios” terão início no próximo dia 17, com vagas para Auxiliar Administrativo, Agente de Inspeção de Qualidade (em dois níveis), Auxiliar de Pessoal, Auxiliar Financeiro e Vendedor ( quatro níveis de cursos).
Os interessados devem procurar a FUNEC ou as unidades do SENAC, que é o órgão executor.
O endereço da Fundação de Ensino de Contagem é Rua Portugal, 8, Bairro Glória, fone 3356-6695.
Mais informações no site do Pronatec, que disponibiliza as informações para cada município do pais.
O Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), do governo federal, já atendeu mais de 2,5 milhões de pessoas em todo o Brasil, segundo levantamento do Ministério da Educação (MEC) divulgado ontem, quarta-feira, pela presidenta Dilma Rousseff, na abertura do 7º Encontro Nacional da Indústria (Enai).
De acordo com as informações, o MEC vai ampliar as bolsas-formação para estudantes no Pronatec.
Em Contagem, novos cursos na modalidade “Gestão de Negócios” terão início no próximo dia 17, com vagas para Auxiliar Administrativo, Agente de Inspeção de Qualidade (em dois níveis), Auxiliar de Pessoal, Auxiliar Financeiro e Vendedor ( quatro níveis de cursos).
Os interessados devem procurar a FUNEC ou as unidades do SENAC, que é o órgão executor.
O endereço da Fundação de Ensino de Contagem é Rua Portugal, 8, Bairro Glória, fone 3356-6695.
Mais informações no site do Pronatec, que disponibiliza as informações para cada município do pais.
Oscar Niemeyer, o arquiteto comunista mais famoso da atualidade, morre aos 104 anos
Oscar Niemeyer, 104 anos Imagem: Charge Fernandes |
“Não é o ângulo reto que me atrai, nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual, a curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o universo, o universo curvo de Einstein”.
Oscar Niemeyer
Papa critica capitalismo financeiro sem limites
Bento XVI pede uma nova autoridade moral e lança conta no Twitter
As novas ideologias consideram o trabalhador independente e seu trabalho como bens menores, como "capital humano", "recurso", parte de uma engrenagem produtiva e financeira que o ultrapassa.
São palavras do Papa Bento XVI durante a audiência que concedeu aos participantes da assembleia plenária do Pontifício Conselho Justiça e Paz.
"A Igreja – continua o Papa – certamente não tem a missão de sugerir, do ponto de vista político e jurídico, a configuração concreta de um tal ordenamento internacional, mas oferece aos que têm esta responsabilidade aqueles princípios de reflexão, critérios de julgamento e orientações práticas que podem garantir o marco antropológico e ético em torno do bem comum”.
Bento XVI, em seu pronunciamento, pediu por uma nova autoridade mundial que vele pela dignidade da pessoa. Há que se reconhecer que a Igreja Católica tem sido, e tomara que continue a ser por muito tempo, apesar de todos os problemas que enfrenta, um ponto de referência no que se refere à defesa dos menos protegidos.
Por falar no papa, o Vaticano anunciou no último dia 3, que Sua Santidade passa a ter uma conta na rede social Twitter. Bento XVI está convencido de que a Igreja precisa usar todos os meios de comunicação a seu alcance para transmitir sua mensagem. Lançada em oito idiomas, a conta já tem mais meio milhão de seguidores, segundo as contas do site Canção Nova. Na versão em português, conferida neste instante, existem apenas 19.504 seguidores – e nenhuma tuitada.
Assista abaixo ao pronunciamento do Papa durante a plenária do Pontifício Conselho Justiça e Paz.
Aos interessados em acompanhar as notícias do Vaticano, o melhor caminho é o Vatican Insider, com textos em inglês, espanhol e italiano. Quando vão colocar os textos em português, idioma majoritário entre os católicos?
Acesse o site Canção Nova.
Acesse (e siga, se for o caso) o Papa no Twitter.
O papa Bento XVI agora tem conta no Twitter Foto: Reprodução da Internet |
São palavras do Papa Bento XVI durante a audiência que concedeu aos participantes da assembleia plenária do Pontifício Conselho Justiça e Paz.
"A Igreja – continua o Papa – certamente não tem a missão de sugerir, do ponto de vista político e jurídico, a configuração concreta de um tal ordenamento internacional, mas oferece aos que têm esta responsabilidade aqueles princípios de reflexão, critérios de julgamento e orientações práticas que podem garantir o marco antropológico e ético em torno do bem comum”.
Bento XVI, em seu pronunciamento, pediu por uma nova autoridade mundial que vele pela dignidade da pessoa. Há que se reconhecer que a Igreja Católica tem sido, e tomara que continue a ser por muito tempo, apesar de todos os problemas que enfrenta, um ponto de referência no que se refere à defesa dos menos protegidos.
Por falar no papa, o Vaticano anunciou no último dia 3, que Sua Santidade passa a ter uma conta na rede social Twitter. Bento XVI está convencido de que a Igreja precisa usar todos os meios de comunicação a seu alcance para transmitir sua mensagem. Lançada em oito idiomas, a conta já tem mais meio milhão de seguidores, segundo as contas do site Canção Nova. Na versão em português, conferida neste instante, existem apenas 19.504 seguidores – e nenhuma tuitada.
Assista abaixo ao pronunciamento do Papa durante a plenária do Pontifício Conselho Justiça e Paz.
Aos interessados em acompanhar as notícias do Vaticano, o melhor caminho é o Vatican Insider, com textos em inglês, espanhol e italiano. Quando vão colocar os textos em português, idioma majoritário entre os católicos?
Acesse o site Canção Nova.
Acesse (e siga, se for o caso) o Papa no Twitter.
Uma saída para a guerra fiscal?
O Ministro Guido Mantega Foto: Reprodução da Internet |
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, compareceu ontem, dia 4, à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para apresentar aos parlamentares ações do governo federal para unificar nacionalmente e modernizar a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
O governo propõe que a alíquota interestadual do ICMS seja unificada e reduzida para 4% no prazo de oito anos. Além disso, o Executivo também defende a edição de uma medida provisória que criaria dois fundos. Um deles compensaria os estados por eventuais perdas de arrecadação e o outro seria destinado ao desenvolvimento regional de estados considerados mais pobres.
A proposta parece boa. Mas, com a palavra, os especialistas em finanças públicas.
Veja matéria completa sobre o assunto na Agência Senado.
Amazônia sob pressão
Entre o ano 2000 e 2010, 240 mil km2 de floresta amazônica sumiram do mapa. É o equivalente ao desaparecimento do território do Reino Unido em diversidade social e ambiental, rios e florestas, culturas e tradições, que deram lugar a pastagens e exploração de madeira, hidrelétricas, indústrias, mineradoras, extração de petróleo e gás e estradas na Amazônia inteira, não só na parte brasileira. Se continuar assim, metade da floresta como a conhecemos hoje pode desaparecer em breve.
A previsão está no "Atlas Amazônia sob pressão", uma publicação inédita que está sendo lançada hoje por uma rede de 11 organizações de oito países amazônicos, que fez um diagnóstico da pressão atual e das ameaças futuras que a região pode enfrentar.
Veja a matériade Daniela Chiaretti no jornal Valor, 04-12-2012. Ou no site no Instituto Humanitas Unisinos.
A previsão está no "Atlas Amazônia sob pressão", uma publicação inédita que está sendo lançada hoje por uma rede de 11 organizações de oito países amazônicos, que fez um diagnóstico da pressão atual e das ameaças futuras que a região pode enfrentar.
Veja a matériade Daniela Chiaretti no jornal Valor, 04-12-2012. Ou no site no Instituto Humanitas Unisinos.
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