Entre o ano 2000 e 2010, 240 mil km2 de floresta amazônica sumiram do mapa. É o equivalente ao desaparecimento do território do Reino Unido em diversidade social e ambiental, rios e florestas, culturas e tradições, que deram lugar a pastagens e exploração de madeira, hidrelétricas, indústrias, mineradoras, extração de petróleo e gás e estradas na Amazônia inteira, não só na parte brasileira. Se continuar assim, metade da floresta como a conhecemos hoje pode desaparecer em breve.
A previsão está no "Atlas Amazônia sob pressão", uma publicação inédita que está sendo lançada hoje por uma rede de 11 organizações de oito países amazônicos, que fez um diagnóstico da pressão atual e das ameaças futuras que a região pode enfrentar.
Veja a matériade Daniela Chiaretti no jornal Valor, 04-12-2012. Ou no site no Instituto Humanitas Unisinos.