Aliado de Dilma, Eduardo Campos flerta com o inimigo
O partido comandado pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, foi a grande vedete destas eleições, com merecido destaque nos noticiários.
Ao lado do PT, foi a única sigla entre os partidos grandes e médios que ganhou em número de prefeitos e de votos totais recebidos no país. Saltou de 308 para 440 prefeituras, além de alcançar cerca de 2,9 milhões de votos a mais, na comparação com os resultados de 2008.
A participação do PSB no grupo dos 85 municípios com mais de 200 mil eleitores pulou de cinco para 11 administrações, contra 16 do PT e 15 do PSDB. O PMDB ficou em quarto lugar no ranking, com 10 administrações locais.
Finalmente, o PSB venceu em cinco das 26 capitais: Recife e Belo Horizonte no primeiro turno e Fortaleza, Cuiabá e Porto Velho no segundo, contra quatro capitais do PT, quatro do PSDB e apenas duas do PMDB.
São números importantes.
A explicação para esse sucesso está na prioridade dada pelo PSB ao seu próprio crescimento e consolidação, como o PT e outros partidos já fizeram no passado. Não há dúvidas que o PSB se propõe a ser uma “terceira via” no confronto entre tucanos e petistas que polariza o cenário político nacional e influência as políticas de alianças locais e regionais nas últimas duas décadas.
O PSB apoiou e recebeu apoios tanto do PT – como é o caso de São Paulo, onde ganhamos juntos, e Contagem onde perdemos juntos – como do PSDB, a exemplo de Manaus, Belém e João Pessoa, onde marchamos separados.
Mas também é o caso do Recife, onde o PDS venceu no primeiro turno em disputa direta com o PSDB e com o PT.
Por circunstâncias eleitorais, essa autoconstrução colocou o PSB contra o PT em um importante número de casos nesta eleições, sobretudo devido ao empenho do tucano. Aécio chegou a declarar ter feito mais campanha para o 40 (número do PSB) do que para o o PSDB. São exemplos as duras disputas em Fortaleza, onde os tucanos perderam a eleição no primeiro turno e foram apoiar Roberto Cláudio; em Cuiabá onde apoiaram Mauro Mendes depois de perderem o primeiro turno e ainda em Porto Velho.
Em tal quadro, difícil saber qual é força real de Eduardo Campos isoladamente. Mas não há dúvidas de que é inferior ao que dizem os números do PSB.
Por conclusão, Eduardo Campos dificilmente será candidato à presidência da República em 2014. É também pouco provável que venha a apoiar os tucanos contra Dilma. O cenário mais realista é que continue na base de sustentação do Governo Federal, mas “dormindo com o inimigo” nas esferas regionais e municipais até, pelo menos, 2018.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Gestão pública com métodos científicos
Tribunal de Contas de Mato Grosso usa georreferenciamento para monitorar saúde e educação
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) de Mato Grosso utiliza uma base de dados georreferenciados para monitorar os gastos nas áreas de educação e saúde de 141 municípios e os impactos dessas políticas na qualidade do atendimento à população.
A base de dados foi criada, a pedido do TCE, pelo Centro de Estudos da Metrópole (CEM), apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP.
Utilizado como ferramenta de gestão, permite monitorar o Índice do desempenho da saúde e da educação das cidades do Mato Grosso, avaliar se os municípios estão gastando o que a Constituição exige e se estão melhorando o seu desempenho. Além disso, as informações estão disponíveis no site do TCE e podem ser acessadas por qualquer cidadão interessado em obter informações sobre gastos e atendimento nessas áreas em seu município.
Veja a matéria sobre o assunto na Revista Pesquisa FAPESP, edição número 200, deste mês.
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) de Mato Grosso utiliza uma base de dados georreferenciados para monitorar os gastos nas áreas de educação e saúde de 141 municípios e os impactos dessas políticas na qualidade do atendimento à população.
A base de dados foi criada, a pedido do TCE, pelo Centro de Estudos da Metrópole (CEM), apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP.
Utilizado como ferramenta de gestão, permite monitorar o Índice do desempenho da saúde e da educação das cidades do Mato Grosso, avaliar se os municípios estão gastando o que a Constituição exige e se estão melhorando o seu desempenho. Além disso, as informações estão disponíveis no site do TCE e podem ser acessadas por qualquer cidadão interessado em obter informações sobre gastos e atendimento nessas áreas em seu município.
Veja a matéria sobre o assunto na Revista Pesquisa FAPESP, edição número 200, deste mês.
domingo, 28 de outubro de 2012
PT governará eleitorado 2,3 vezes maior que o PSDB nos grandes centros
Petistas foram majoritários nas principais cidades brasileiras
O PT é o partido que mais venceu disputas no grupo das 85 maiores cidades do país – o chamado “G85”, que reúne as 26 capitais e as 59 cidades do interior com mais de 200 mil eleitores.
Nestas cidades, considerados o primeiro e o segundo turnos, o PT elegeu 16 prefeitos, os tucanos, 15, o PSB 11 e o PMDB elegeu 10.
Com a vitória na cidade de São Paulo, a maior do país, com 8.619.170 eleitores, o PT pulou de 9.916.640 eleitores governados atualmente no G85 para 15.205.854 eleitores (10,8% do total brasileiro e 29,8% das 85 grandes cidades) a partir de 1º de janeiro de 2013.
Isso significada que o eleitorado a ser governado por petistas nos grandes centros é 2,3 vezes maior que o eleitorado que ficará sob governo tucano nos maiores centros: 6.398.000 eleitores (4,5% do total nacional e 12,5% das maiores localidades).
O PSDB também ficou atrás de PSB, que governará 7.731.426 eleitores do G-85, e do PMDB, que ficará com 7.391.104 eleitores.
As informações são do blog de Fernando Rodrigues, da UOL.
O PT é o partido que mais venceu disputas no grupo das 85 maiores cidades do país – o chamado “G85”, que reúne as 26 capitais e as 59 cidades do interior com mais de 200 mil eleitores.
Nestas cidades, considerados o primeiro e o segundo turnos, o PT elegeu 16 prefeitos, os tucanos, 15, o PSB 11 e o PMDB elegeu 10.
Com a vitória na cidade de São Paulo, a maior do país, com 8.619.170 eleitores, o PT pulou de 9.916.640 eleitores governados atualmente no G85 para 15.205.854 eleitores (10,8% do total brasileiro e 29,8% das 85 grandes cidades) a partir de 1º de janeiro de 2013.
Isso significada que o eleitorado a ser governado por petistas nos grandes centros é 2,3 vezes maior que o eleitorado que ficará sob governo tucano nos maiores centros: 6.398.000 eleitores (4,5% do total nacional e 12,5% das maiores localidades).
O PSDB também ficou atrás de PSB, que governará 7.731.426 eleitores do G-85, e do PMDB, que ficará com 7.391.104 eleitores.
As informações são do blog de Fernando Rodrigues, da UOL.
No segundo turno, PMDB conquistou mais duas prefeituras
Partido venceu em Montes Claros e Juiz de Fora
O deputado federal Paulo Piau (PMDB) foi eleito o novo prefeito de Uberaba. Ele obteve 51,36% dos votos válidos contra 48,64% conseguidos pelo deputado estadual Antônio Lerin (PSB).
Em Juiz de Fora, foi eleito o deputado estadual Bruno Siqueira, também do PMDB, com 57,16% dos votos válidos. Margarida Salomão, do PT, ficou com 42,84% dos votos.
Já em Montes Claros, o novo prefeito eleito é o ex-deputado estadual Ruy Muniz (PRB) que conquistou 56,15% dos votos válidos. Na segunda posição, ficou o deputado estadual Paulo Guedes (PT) que recebeu 43,85% dos votos.
Com esses resultados, o PMDB acrescenta duas administrações sob sua direção a partir do ano que vem, passando para 119. O PRB acrescenta uma e passa para 15 prefeituras. Com a vitória em Contagem, o PCdoB administrará seis prefeituras. O PT ficou do mesmo tamanho, com 114 administrações sob seus cuidados a partir do próximo ano.
O deputado federal Paulo Piau (PMDB) foi eleito o novo prefeito de Uberaba. Ele obteve 51,36% dos votos válidos contra 48,64% conseguidos pelo deputado estadual Antônio Lerin (PSB).
Em Juiz de Fora, foi eleito o deputado estadual Bruno Siqueira, também do PMDB, com 57,16% dos votos válidos. Margarida Salomão, do PT, ficou com 42,84% dos votos.
Já em Montes Claros, o novo prefeito eleito é o ex-deputado estadual Ruy Muniz (PRB) que conquistou 56,15% dos votos válidos. Na segunda posição, ficou o deputado estadual Paulo Guedes (PT) que recebeu 43,85% dos votos.
Com esses resultados, o PMDB acrescenta duas administrações sob sua direção a partir do ano que vem, passando para 119. O PRB acrescenta uma e passa para 15 prefeituras. Com a vitória em Contagem, o PCdoB administrará seis prefeituras. O PT ficou do mesmo tamanho, com 114 administrações sob seus cuidados a partir do próximo ano.
Carlin Moura é o prefeito eleito de Contagem
Pcdobista obteve 205.446 votos, equivalentes 65,9% dos válidos
Confira abaixo o resultado geral da votação e também o voto por Zonas Eleitorais. Carlin teve 65,90% dos votos contra 34,10% de Durval (106.322 votos).
Em nota à imprensa, Durval reconheceu a derrota e felicitou o novo prefeito da cidade e disse esperar que ele cumpra com as promessas de campanha. “Felicito ao prefeito eleito, deputado Carlin Moura do PC do B, desejando sucesso e o cumprimento de todas as promessas de campanha feitas ao povo”, disse na nota.
Faço minhas as palavras de Durval. Parabenizo o deputado pela vitória e faço meus votos em favor de uma ótima administração. A população de Contagem precisa e merece.
Confira abaixo o resultado geral da votação e também o voto por Zonas Eleitorais. Carlin teve 65,90% dos votos contra 34,10% de Durval (106.322 votos).
Em nota à imprensa, Durval reconheceu a derrota e felicitou o novo prefeito da cidade e disse esperar que ele cumpra com as promessas de campanha. “Felicito ao prefeito eleito, deputado Carlin Moura do PC do B, desejando sucesso e o cumprimento de todas as promessas de campanha feitas ao povo”, disse na nota.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
PSB e PMDB embolados na reta final da disputa em Uberaba
Lerin (PSB) tem 4,2 pontos percentuais a mais que Paulo Piau (PMDB) na pesquisa MDA/Estado de Minas
Pesquisa do Instituto MDA publicada hoje mostra o deputado estadual Antônio Lerin (PSB) com 41% das intenções de voto e o deputado federal Paulo Piau (PMDB) com 36,8%.
Os eleitores de Paulo Piau se mostraram mais fiéis do que os de Lerin. Entre os que escolheram o peemedebista, 85,9% afirmam que a posição é definitiva, 11,9% ainda podem mudar e 2,2% não souberam responder. No caso do socialista, 82,9% não cogitam mudar de ideia, 12,7% dizem que podem mudar o voto e 4,4% não sabem.
Veja a pesquisa completa no site do Estado de Minas.
Pesquisa do Instituto MDA publicada hoje mostra o deputado estadual Antônio Lerin (PSB) com 41% das intenções de voto e o deputado federal Paulo Piau (PMDB) com 36,8%.
Os eleitores de Paulo Piau se mostraram mais fiéis do que os de Lerin. Entre os que escolheram o peemedebista, 85,9% afirmam que a posição é definitiva, 11,9% ainda podem mudar e 2,2% não souberam responder. No caso do socialista, 82,9% não cogitam mudar de ideia, 12,7% dizem que podem mudar o voto e 4,4% não sabem.
Veja a pesquisa completa no site do Estado de Minas.
PCdoB e PSDB consolidam aliança em Contagem
Pacto Político PCdoB e PSDB, em Contagem
A aliança entre o PcdoB e o PSDB em Contagem foi sacramentada dia 22 com a assinatura do documento “Pacto Político por uma Contagem cada vez melhor”. Abaixo, foto do documento obtida no blog de Rudá Ricci.
A aliança entre o PcdoB e o PSDB em Contagem foi sacramentada dia 22 com a assinatura do documento “Pacto Político por uma Contagem cada vez melhor”. Abaixo, foto do documento obtida no blog de Rudá Ricci.
Pesquisas mostram vantagem do PT no 2º turno
Partido pode vencer em quatro capitais
O PT deve repetir neste segundo turno o bom desempenho da primeira fase do pleito municipal. É o que mostram as últimas pesquisas. Se estiverem corretas, elas mostram petistas à frente em três capitais e ainda em Fortaleza em disputa com o PSB.
De acordo com a pesquisa do Instituto Datafolha divulgada hoje o candidato do PT, Fernando Haddad, tem 49% das intenções de voto, contra 34% conferidos a seu adversário do PSDB, José Serra. Já o Ibope, tmbém em pesquisa divulgada hoje, aponta o petista com 49%, contra 36% do tucano.
O PT também está na frente em Rio Branco (AC), com Marcus Alexandre (segundo pesquisa do Ibope divulgada no dia 19), e em João Pessoa (PB), com Luciano Cartaxo (segundo pesquisa do Instituto Consult do dia 12 de outubro).
Em Fortaleza as últimas pesquisas divulgadas discrepam completamente no resultado. O Ibope aponta liderança do candidato do PSB, Roberto Cláudio, com 41% das intenções de voto contra 39% conferidos a Elmano Freitas, do PT. Já o Datafolha confere a vantagem a Elmano Freitas, com 42%, contra Roberto Cláudio, no caso com 37%.
O PSDB lidera em três: Belém, com Zenaldo Coutinho (de acordo com pesquisa do Vox Populi de 15 de outubro); Manaus, com Arthur Virgílio (Ibope do dia 19 de outubro) e Teresina, com Firmino Filho (Datafolha do dia 17 de outubro).
O PDT também está na frente em três capitais: Curitiba, Natal e Macapá
O PSB lidera em Cuiabá e pode estar na liderança também em Fortaleza, em disputa com o PT.
PMDB, PP, PV, DEM, PTC e PPS lideram em uma capital.
Veja o que dizem as últimas pesquisas em cada capital
* O levantamento foi realizado por Congresso em Foco.
BELÉM (PA)
Zenaldo Coutinho (PSDB) – 57%
Edmilson Rodrigues (Psol) – 43%
Vox Populi – 15/10/2012
CAMPO GRANDE (MS)
Alcides Bernal (PP) – 60,7%
Edson Girotto (PMDB) – 27,3%
Datamax – 14/10/2012
CUIABÁ (MT)
Mauro Mendes (PSB) – 48%
Lúdio (PT) – 43%
Ibope – 19/10/2012
CURITIBA (PR)
Gustavo Fruet (PDT) – 49%
Ratinho Júnior (PSC) – 39%
Ibope – 19/10/2012
FLORIANÓPOLIS (SC)
Gean Loureiro (PMDB) – 45%
César Sousa Jr. (PSD) – 38%
Ibope – 16/10/2012
FORTALEZA (CE)
Roberto Cláudio (PSB) – 41%
Elmano de Freitas (PT) – 39%
Ibope – 18/10/2012
Elmano de Freitas (PT) – 42%
Roberto Cláudio (PSB) – 37%
Datafolha – 18/10/2012
JOÃO PESSOA (PB)
Luciano Cartaxo (PT) – 58,5%
Cícero Lucena (PSDB) – 25,08%
Consult – 12/10/2012
MACAPÁ (AP)
Roberto Góes (PDT) – 45%
Clécio Vieira (Psol) – 41%
Ibope – 22/10/2012
MANAUS (AM)
Arthur Virgílio (PSDB) – 61%
Vanessa Graziottin (PCdoB) – 29%
Ibope – 19/10/2012
NATAL (RN)
Carlos Eduardo (PDT) – 49%
Hermano Morais (PMDB) – 35%
Ibope – 18/10/2012
PORTO VELHO (RO)
Lindomar Garçon (PV) – 40,2%
Mauro Nazif (PSB) – 33,1%
Fonte Real – 12/10/2012
RIO BRANCO (AC)
Marcus Alexandre (PT) – 51%
Tião Bocalon (PSDB) – 49%
Ibope – 19/10/2012
SALVADOR (BA)
ACM Neto (DEM) – 47%
Nelson Pellegrino (PT) – 39%
Ibope – 19/10/2012
SÃO LUÍS (MA)
Edvaldo Holanda (PTC) – 55%
João Castelo (PSDB) – 45%
Ibope – 18/10/2012
SÃO PAULO (SP)
Fernando Haddad (PT) – 49%
José Serra (PSDB) – 34%
Datafolha – 24/10/2012
Fernando Haddad (PT) – 49%
José Serra (PSDB) – 36%
Ibope – 24/10/2012
TERESINA (PI)
Firmino Filho (PSDB) – 51,63%
Elmano Férrer (PTB) – 41,88%
Instituto DataAZ – 17/10/2012
VITÓRIA (ES)
Luciano Rezende (PPS) – 56,8%
Luiz Paulo Veloso Lucas (PSDB) – 30,8%
Instituto Futura – 11/10/2012
O PT deve repetir neste segundo turno o bom desempenho da primeira fase do pleito municipal. É o que mostram as últimas pesquisas. Se estiverem corretas, elas mostram petistas à frente em três capitais e ainda em Fortaleza em disputa com o PSB.
De acordo com a pesquisa do Instituto Datafolha divulgada hoje o candidato do PT, Fernando Haddad, tem 49% das intenções de voto, contra 34% conferidos a seu adversário do PSDB, José Serra. Já o Ibope, tmbém em pesquisa divulgada hoje, aponta o petista com 49%, contra 36% do tucano.
O PT também está na frente em Rio Branco (AC), com Marcus Alexandre (segundo pesquisa do Ibope divulgada no dia 19), e em João Pessoa (PB), com Luciano Cartaxo (segundo pesquisa do Instituto Consult do dia 12 de outubro).
Em Fortaleza as últimas pesquisas divulgadas discrepam completamente no resultado. O Ibope aponta liderança do candidato do PSB, Roberto Cláudio, com 41% das intenções de voto contra 39% conferidos a Elmano Freitas, do PT. Já o Datafolha confere a vantagem a Elmano Freitas, com 42%, contra Roberto Cláudio, no caso com 37%.
O PSDB lidera em três: Belém, com Zenaldo Coutinho (de acordo com pesquisa do Vox Populi de 15 de outubro); Manaus, com Arthur Virgílio (Ibope do dia 19 de outubro) e Teresina, com Firmino Filho (Datafolha do dia 17 de outubro).
O PDT também está na frente em três capitais: Curitiba, Natal e Macapá
O PSB lidera em Cuiabá e pode estar na liderança também em Fortaleza, em disputa com o PT.
PMDB, PP, PV, DEM, PTC e PPS lideram em uma capital.
Veja o que dizem as últimas pesquisas em cada capital
* O levantamento foi realizado por Congresso em Foco.
BELÉM (PA)
Zenaldo Coutinho (PSDB) – 57%
Edmilson Rodrigues (Psol) – 43%
Vox Populi – 15/10/2012
CAMPO GRANDE (MS)
Alcides Bernal (PP) – 60,7%
Edson Girotto (PMDB) – 27,3%
Datamax – 14/10/2012
CUIABÁ (MT)
Mauro Mendes (PSB) – 48%
Lúdio (PT) – 43%
Ibope – 19/10/2012
CURITIBA (PR)
Gustavo Fruet (PDT) – 49%
Ratinho Júnior (PSC) – 39%
Ibope – 19/10/2012
FLORIANÓPOLIS (SC)
Gean Loureiro (PMDB) – 45%
César Sousa Jr. (PSD) – 38%
Ibope – 16/10/2012
FORTALEZA (CE)
Roberto Cláudio (PSB) – 41%
Elmano de Freitas (PT) – 39%
Ibope – 18/10/2012
Elmano de Freitas (PT) – 42%
Roberto Cláudio (PSB) – 37%
Datafolha – 18/10/2012
JOÃO PESSOA (PB)
Luciano Cartaxo (PT) – 58,5%
Cícero Lucena (PSDB) – 25,08%
Consult – 12/10/2012
MACAPÁ (AP)
Roberto Góes (PDT) – 45%
Clécio Vieira (Psol) – 41%
Ibope – 22/10/2012
MANAUS (AM)
Arthur Virgílio (PSDB) – 61%
Vanessa Graziottin (PCdoB) – 29%
Ibope – 19/10/2012
NATAL (RN)
Carlos Eduardo (PDT) – 49%
Hermano Morais (PMDB) – 35%
Ibope – 18/10/2012
PORTO VELHO (RO)
Lindomar Garçon (PV) – 40,2%
Mauro Nazif (PSB) – 33,1%
Fonte Real – 12/10/2012
RIO BRANCO (AC)
Marcus Alexandre (PT) – 51%
Tião Bocalon (PSDB) – 49%
Ibope – 19/10/2012
SALVADOR (BA)
ACM Neto (DEM) – 47%
Nelson Pellegrino (PT) – 39%
Ibope – 19/10/2012
SÃO LUÍS (MA)
Edvaldo Holanda (PTC) – 55%
João Castelo (PSDB) – 45%
Ibope – 18/10/2012
SÃO PAULO (SP)
Fernando Haddad (PT) – 49%
José Serra (PSDB) – 34%
Datafolha – 24/10/2012
Fernando Haddad (PT) – 49%
José Serra (PSDB) – 36%
Ibope – 24/10/2012
TERESINA (PI)
Firmino Filho (PSDB) – 51,63%
Elmano Férrer (PTB) – 41,88%
Instituto DataAZ – 17/10/2012
VITÓRIA (ES)
Luciano Rezende (PPS) – 56,8%
Luiz Paulo Veloso Lucas (PSDB) – 30,8%
Instituto Futura – 11/10/2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Guarda Municipal de Contagem celebra 7º aniversário
Prefeita Marília Campos anunciou novos investimentos para a Guarda Municipal
Na última quarta-feira, dia17, foram realizadas as comemorações do 7º aniversário da Guarda Municipal de Contagem. Na ocasião, a prefeita Marília Campos informou que, nos próximos meses, a Guarda vai receber mais 14 veículos, 150 teaser, 150 coletes, computadores, impressoras e cursos de capacitação.
Fica o registro e os parabéns à Guarda que vem, cada dia mais, conquistando a confiança e o respeito da população de Contagem.
Na última quarta-feira, dia17, foram realizadas as comemorações do 7º aniversário da Guarda Municipal de Contagem. Na ocasião, a prefeita Marília Campos informou que, nos próximos meses, a Guarda vai receber mais 14 veículos, 150 teaser, 150 coletes, computadores, impressoras e cursos de capacitação.
Fica o registro e os parabéns à Guarda que vem, cada dia mais, conquistando a confiança e o respeito da população de Contagem.
Em SP, professora usa criatividade contra bullying
Projeto escolar ajuda a reduzir bullying |
Uma pesquisa realizada em 2010 na Escola Municipal de Ensino Fundamental José Bonifácio, na zona leste de São Paulo, revelou que 70% dos alunos já haviam presenciado a prática de bullying, 44,5% foram vítimas, 38,5% admitiram ter praticado bullying alguma vez na vida e 9,7% o praticam constantemente.
A idealizadora da pesquisa foi a professora Deyse da Silva Sobrino.
A professora discutiu esses resultados com os alunos da escola e, juntos, bolaram um projeto de combate ao bullying.
Foi assim que surgiu o SITOCOL, remédio desenvolvido exclusivamente para "curar" pessoas acostumadas a pratica de agressões verbais e físicas.
O Sitocol foi criado com todos os detalhes e critérios de um remédio convencional. Com o slogan “Tomou o Sitocol hoje?”, a caixinha tem todas as informações que um paciente precisa: quem pode utilizar; contra-indicações; como e quando utilizar e até a super dosagem. O nome foi escolhido pelos alunos, que tiveram participação na criação da bula e montagem do Sitocol.
Boas idéias merecem ser disseminadas.
A professora Deyse tem 60 anos e três formações: biologia, pedagogia e direito. Ela dá aulas há 42 anos e leciona informática na Escola Municipal de Ensino Fundamental José Bonifácio.
Conheça o projeto na Revista CityPenha.
domingo, 21 de outubro de 2012
Números complicam estratégia de Aécio Neves
PT venceu disputa para prefeituras nos principais colégios eleitorais mineiros
Além de ser o partido mais votado em Minas Gerais nas eleições deste ano, o PT mostrou músculos nos principais colégios eleitorais do estado. Foi o mais votado na Região Metropolitana de Belo Horizonte e também entre as seis cidades mineiras com mais de 200 mil eleitores – aquelas onde a legislação eleitoral prevê a possibilidade de segundo turno: Belo Horizonte, Betim, Contagem, Juiz de Fora, Montes Claros, Uberlândia e Uberada. Os petistas foram mais votados ainda nas 51 cidades mineiras que concentram mais mais 50 mil eleitores e que, juntas, reúnem 7.579.880 eleitores - 50,4% do total de eleitores mineiros.
O ranqueamento dos partidos por número de votos obtidos na disputa para as prefeituras no estado e nos principais colégios eleitorais sofre um importante viés devido à concentração de eleitores na capital. Belo Horizonte, sozinha, tem mais de 12% do eleitorado de Minas. Graças aos votos conquistados em BH, o PSB é o segundo partido mais votado entre os maiores colégios eleitorais do estado. O PSDB e o PMDB têm a terceira e a quarta colocação, respectivamente.
O mesmo ocorre com o PcdoB, com virtude da votação obtida em Contagem. Os pcdobistas são o quinto partido mais votado tanto na Região Metropolitana de BH quanto entre as cidades com mais de 200 mil eleitores. Perdem essa posição, entretanto, para o DEM no universo das cidades com mais de 50 mil eleitores.
Se excluirmos a capital da contabilização dos votos, o PT mantem a primeira colocação, com mais de 1 milhão de voto, como maior partido de Minas Gerais na disputa para as prefeituras. Em segundo lugar fica o PSDB com 817.649 votos e o PMDB com 577.972 votos comparece em terceiro lugar. Os pessebistas caem do segundo para o quarto lugar com 231.980 votos, o DEM fica com a quinta posição (203.199 votos) e os pecedobistas, com apenas 168.172 ficam com a sexta vaga.
Esses resultados representam um dificultador considerável para a estratégia aecista de isolar o PT e construir uma maioria de palanques eleitorais fortes para a campanha de 2014.
Além de ser o partido mais votado em Minas Gerais nas eleições deste ano, o PT mostrou músculos nos principais colégios eleitorais do estado. Foi o mais votado na Região Metropolitana de Belo Horizonte e também entre as seis cidades mineiras com mais de 200 mil eleitores – aquelas onde a legislação eleitoral prevê a possibilidade de segundo turno: Belo Horizonte, Betim, Contagem, Juiz de Fora, Montes Claros, Uberlândia e Uberada. Os petistas foram mais votados ainda nas 51 cidades mineiras que concentram mais mais 50 mil eleitores e que, juntas, reúnem 7.579.880 eleitores - 50,4% do total de eleitores mineiros.
O ranqueamento dos partidos por número de votos obtidos na disputa para as prefeituras no estado e nos principais colégios eleitorais sofre um importante viés devido à concentração de eleitores na capital. Belo Horizonte, sozinha, tem mais de 12% do eleitorado de Minas. Graças aos votos conquistados em BH, o PSB é o segundo partido mais votado entre os maiores colégios eleitorais do estado. O PSDB e o PMDB têm a terceira e a quarta colocação, respectivamente.
O mesmo ocorre com o PcdoB, com virtude da votação obtida em Contagem. Os pcdobistas são o quinto partido mais votado tanto na Região Metropolitana de BH quanto entre as cidades com mais de 200 mil eleitores. Perdem essa posição, entretanto, para o DEM no universo das cidades com mais de 50 mil eleitores.
Se excluirmos a capital da contabilização dos votos, o PT mantem a primeira colocação, com mais de 1 milhão de voto, como maior partido de Minas Gerais na disputa para as prefeituras. Em segundo lugar fica o PSDB com 817.649 votos e o PMDB com 577.972 votos comparece em terceiro lugar. Os pessebistas caem do segundo para o quarto lugar com 231.980 votos, o DEM fica com a quinta posição (203.199 votos) e os pecedobistas, com apenas 168.172 ficam com a sexta vaga.
Esses resultados representam um dificultador considerável para a estratégia aecista de isolar o PT e construir uma maioria de palanques eleitorais fortes para a campanha de 2014.
sábado, 20 de outubro de 2012
PT: mais de 2 milhões de votos na eleição para as prefeituras mineiras
Partido passa a ser o primeiro em número de votos no estado
O PT foi o partido mais votado em Minas na disputa pelas prefeituras. Obteve 2.406.589 votos, equivalentes a 21,28% dos votos válidos no estado.
O PSDB ficou com a segunda maior votação em Minas, com 1.755.926 votos, ou 15,53% do total.
Em seguida, o PMDB com 1.337.214 votos (11,83%) e o PSB, na quarta colocação obteve 1.209.974, equivalentes a 10,7% dos votos válidos.
Com esse resultado, o PT pulou este ano da terceira para a primeira posição entre os partidos mais votados para prefeito em Minas Gerais.
Em 2008, o partido obteve 1.546.570 votos, representando 14,22% do total validado. O PMDB, também naquela eleição, ficou em primeiro lugar com 2.132.088 votos (19,6 %). Agora, caiu para a terceira colocação. Quanto aos tucanos, tiveram 1.592.986 votos (14,65%) em 2008 e, este ano, melhoram seu desempenho em apenas 0,88%, permanecendo onde estavam.
O PSB melhorou significativamente seu resultando passando de 838.340 votos (7,71%) na eleição de 2008 para 1.209.974 (10,7%) este ano.
O PT foi o partido mais votado em Minas na disputa pelas prefeituras. Obteve 2.406.589 votos, equivalentes a 21,28% dos votos válidos no estado.
O PSDB ficou com a segunda maior votação em Minas, com 1.755.926 votos, ou 15,53% do total.
Em seguida, o PMDB com 1.337.214 votos (11,83%) e o PSB, na quarta colocação obteve 1.209.974, equivalentes a 10,7% dos votos válidos.
Com esse resultado, o PT pulou este ano da terceira para a primeira posição entre os partidos mais votados para prefeito em Minas Gerais.
Em 2008, o partido obteve 1.546.570 votos, representando 14,22% do total validado. O PMDB, também naquela eleição, ficou em primeiro lugar com 2.132.088 votos (19,6 %). Agora, caiu para a terceira colocação. Quanto aos tucanos, tiveram 1.592.986 votos (14,65%) em 2008 e, este ano, melhoram seu desempenho em apenas 0,88%, permanecendo onde estavam.
O PSB melhorou significativamente seu resultando passando de 838.340 votos (7,71%) na eleição de 2008 para 1.209.974 (10,7%) este ano.
Mulheres formam maior colégio eleitoral em Minas Gerais
Abstenções subiram de 14,33% em 2008 para 16,36% este ano
O eleitorado mineiro este ano chegou a 15.019.136 eleitores. O número de pessoas que não quiseram ou não puderam votar chegou a 2.456.750, representando 16,36% do total do eleitorado. Na disputa para as prefeituras, foram 12.562.386 votos válidos, ou 83,64% do total de eleitores, 11.307.602 votos nominais (75,29 % dos votos válidos), 405.940 votos branco (2,70%) e os nulos ficaram em 848.844 (5,65%).
Em relação a 2008, quando estavam cadastrados 14.072.285 eleitores, houve um incremento do colégio eleitoral em 946.851 novos eleitores. A proporção entre homens e mulheres manteve-se estável. Em 2008 elas representavam 51,17% do total e este ano representaram 51,39%. Os homens formam o segundo maior colégio eleitoral do estado. Eram 48,52% do total em 2008 e este ano somaram 48,5%.
O percentual de pessoas que não puderam ou não quiseram votar subiu de 14,33% em 2008 para 16,36% este ano. O percentual dos que preferiram votar branco ou nulo ficou relativamente estável em termos percentuais. Foram 360.951 votos nulos em 2008 (2,56%) e 405.940 (2,70%) este ano. Quanto aos votos nulos, foram 817.736 (5,81%) em 2008 e 848.844 (5,65%) este ano.
O eleitorado mineiro este ano chegou a 15.019.136 eleitores. O número de pessoas que não quiseram ou não puderam votar chegou a 2.456.750, representando 16,36% do total do eleitorado. Na disputa para as prefeituras, foram 12.562.386 votos válidos, ou 83,64% do total de eleitores, 11.307.602 votos nominais (75,29 % dos votos válidos), 405.940 votos branco (2,70%) e os nulos ficaram em 848.844 (5,65%).
Em relação a 2008, quando estavam cadastrados 14.072.285 eleitores, houve um incremento do colégio eleitoral em 946.851 novos eleitores. A proporção entre homens e mulheres manteve-se estável. Em 2008 elas representavam 51,17% do total e este ano representaram 51,39%. Os homens formam o segundo maior colégio eleitoral do estado. Eram 48,52% do total em 2008 e este ano somaram 48,5%.
O percentual de pessoas que não puderam ou não quiseram votar subiu de 14,33% em 2008 para 16,36% este ano. O percentual dos que preferiram votar branco ou nulo ficou relativamente estável em termos percentuais. Foram 360.951 votos nulos em 2008 (2,56%) e 405.940 (2,70%) este ano. Quanto aos votos nulos, foram 817.736 (5,81%) em 2008 e 848.844 (5,65%) este ano.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
PT divulga balanço atualizado do primeiro turno no país
Com mais de 17 milhões de votos, partido é o mais votado do país
A Secretaria Nacional de Organização do PT divulgou o balanço atualizado do desempenho do partido nestas eleições. O PT foi o mais votado em todo o Brasil, recebendo 17.198.959 votos para prefeito. Em relação a 2008, aumentou em 12% o número de prefeituras e Minas Gerais continua como o estado com o maior número de administrações petistas.
O partido também aumentou o número de vereadores e vereadoras em 24%.
No segundo turno, 22 candidatos petistas estão na disputa.
Acesse o documento "Resumo da situação do PT após o primeiro turno da eleição"(em PDF).
A Secretaria Nacional de Organização do PT divulgou o balanço atualizado do desempenho do partido nestas eleições. O PT foi o mais votado em todo o Brasil, recebendo 17.198.959 votos para prefeito. Em relação a 2008, aumentou em 12% o número de prefeituras e Minas Gerais continua como o estado com o maior número de administrações petistas.
O partido também aumentou o número de vereadores e vereadoras em 24%.
No segundo turno, 22 candidatos petistas estão na disputa.
Acesse o documento "Resumo da situação do PT após o primeiro turno da eleição"(em PDF).
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Lei de cotas passa a valer a partir do ano que vem
Lei de Cotas contribui
para saldar dívida do Brasil com jovens pobres
A presidenta Dilma
Rousseff regulamentou a Lei 12.711, de 29 de agosto de 2012, que
determina a reserva de metade das vagas de universidades e institutos
federais para alunos de escolas públicas, negros e índios. O
decreto com a regulamentação foi publicado ontem no Diário Oficial
da União.
As universidades e os
institutos federais terão quatro anos para implantar a Lei de Cotas
de forma integral. Mas, já nas matrículas a serem realizadas ano
que vem 12,5% das vagas devem atender ao disposto na lei.
Confira matéria no
Globo mostrando como vai funcionar a Lei de Cotas.
E veja no Diário Oficial da União o decreto assinado por Dilma regulamentando a lei
12.711.
PSDB e PCdoB juntos em Contagem
O presidente do PSDB-MG, Marcus Pestana |
O presidente do PSDB-MG, Marcus Pestana anunciou que o partido apoiará o pecedobista Carlin Moura neste segundo turno em Contagem.
É interesse do PDSB derrotar o PT reduzindo a presença petista nas prefeituras da região metropolitana.
De acordo com os jornais que circulam hoje, Carlin aceitou o apoio.
Aécio Neves está diretamente envolvido nas negociações com os partidos, firme em seu propósito de montar o maior número possível de palanques em Minas para as eleições de 2014.
Com o ótimo resultado do PT no primeiro turno, a eleição em Contagem, terceiro maior colégio eleitoral do estado e segundo da RMBH, redobrou em importância para os tucanos. A ordem de Aécio é todos contra o PT. Isso explica a debandada de partidos que estavam com Durval para a candidatura de Carlin Moura.
Resta saber o que o PcdoB fará com Ademir Lucas, principal liderança tucana em Contagem. Ele voltará pela porta dos fundos?
sábado, 13 de outubro de 2012
PSB administrará maior colégio eleitoral de Minas
O PT administrará pelo menos dez cidades entre os maiores colégios eleitorais de Minas
Minas Gerais tem 51 municípios com mais de 50 mil eleitores. Juntos, reúnem 7.579.880 eleitores - 50,4% do total de eleitores mineiros.
Neste universo, o PSB é o partido que administra o maior colégio eleitoral devido à vitória em Belo Horizonte. A capital mineira tem 1.860.172 eleitores. Os números do PSB ainda podem mudar. Isso depende do resultado do segundo turno em Uberaba, onde disputa com o PMDB.
Em segundo lugar no ranking vem o PT. O partido vai administrar, a partir do ano que vem, pelo menos 10 prefeituras que representam um colégio eleitoral de 1.468.574 eleitores – juntas são menores que BH em termos eleitorais. Entre elas estão Uberlândia (com mais de 400 mil eleitores), Governador Valadares (199.692 eleitores), Ipatinga e Ribeirão das Neves (com mais de 170 mil eleitores) e Poços de Caldas, com 110.616 eleitores.
O PT ainda disputa o segundo turno em Contagem, Juiz de Fora e Montes Claros.
O PSDB vem em terceiro lugar. Administrará, a partir do ano que vem colégios eleitorais que somam 901.875 eleitores. São nove cidades ao todo. Betim e Divinópolis são as maiores com, respectivamente, 256.683 e 158.098 eleitores. Esses números não mudarão. Para os tucanos, a eleição está encerrada.
O PMDB administrará a partir do ano que vem sete cidades com mais de 50 mil eleitores. Juntas formam um colégio eleitoral de 496.395 votantes. O partido ainda disputa, no segundo turno, Juiz de Fora com o PT e Uberaba com o PSB.
Confira na tabela os partidos, a quantidade de prefeituras que vão administrar e o eleitorado em 47 dos 51 municípios mineiros com mais de 50 mil eleitores (onde a eleição foi resolvida no primeiro turno).
Minas Gerais tem 51 municípios com mais de 50 mil eleitores. Juntos, reúnem 7.579.880 eleitores - 50,4% do total de eleitores mineiros.
Neste universo, o PSB é o partido que administra o maior colégio eleitoral devido à vitória em Belo Horizonte. A capital mineira tem 1.860.172 eleitores. Os números do PSB ainda podem mudar. Isso depende do resultado do segundo turno em Uberaba, onde disputa com o PMDB.
Em segundo lugar no ranking vem o PT. O partido vai administrar, a partir do ano que vem, pelo menos 10 prefeituras que representam um colégio eleitoral de 1.468.574 eleitores – juntas são menores que BH em termos eleitorais. Entre elas estão Uberlândia (com mais de 400 mil eleitores), Governador Valadares (199.692 eleitores), Ipatinga e Ribeirão das Neves (com mais de 170 mil eleitores) e Poços de Caldas, com 110.616 eleitores.
O PT ainda disputa o segundo turno em Contagem, Juiz de Fora e Montes Claros.
O PSDB vem em terceiro lugar. Administrará, a partir do ano que vem colégios eleitorais que somam 901.875 eleitores. São nove cidades ao todo. Betim e Divinópolis são as maiores com, respectivamente, 256.683 e 158.098 eleitores. Esses números não mudarão. Para os tucanos, a eleição está encerrada.
O PMDB administrará a partir do ano que vem sete cidades com mais de 50 mil eleitores. Juntas formam um colégio eleitoral de 496.395 votantes. O partido ainda disputa, no segundo turno, Juiz de Fora com o PT e Uberaba com o PSB.
Confira na tabela os partidos, a quantidade de prefeituras que vão administrar e o eleitorado em 47 dos 51 municípios mineiros com mais de 50 mil eleitores (onde a eleição foi resolvida no primeiro turno).
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Donas de casa vencem 26 prefeituras e vão ocupar 449 cargos de vereador
Lei das Cotas passou a valer na eleição deste ano
As eleições deste ano foram as primeiras sob vigência da lei que exige 30% de candidaturas de mulheres nos partidos e coligações na disputa para vereador.
A validade da cota obrigatória aumentou em 131% o número de donas de casa candidatas em relação ao pleito de 2008. No Brasil, 22.789 donas de casa se candidaram (4,8% do total de candidatos), atrás apenas dos servidores públicos municipais (39.268), agricultores (38.655) e comerciantes (35.160).
Apesar de o número de mulheres eleitas prefeitas no 1º turno ter aumentado 31,5% em comparação a 2008 – são 663 eleitas, 12,03% do total no país –, o número de donas de casa vitoriosas na disputa pelos cargos no Executivo representa apenas 4% desse montante.
Nas câmaras municipais, o aproveitamento das donas de casa foi semelhante. De 22.536 inscritas, 449 foram eleitas vereadoras (2,1%). Elas representarão 5,8% do total de mulheres que ocuparão cargos no Legislativo municipal.
O levantamento foi feito pelo Globo.
As eleições deste ano foram as primeiras sob vigência da lei que exige 30% de candidaturas de mulheres nos partidos e coligações na disputa para vereador.
A validade da cota obrigatória aumentou em 131% o número de donas de casa candidatas em relação ao pleito de 2008. No Brasil, 22.789 donas de casa se candidaram (4,8% do total de candidatos), atrás apenas dos servidores públicos municipais (39.268), agricultores (38.655) e comerciantes (35.160).
Apesar de o número de mulheres eleitas prefeitas no 1º turno ter aumentado 31,5% em comparação a 2008 – são 663 eleitas, 12,03% do total no país –, o número de donas de casa vitoriosas na disputa pelos cargos no Executivo representa apenas 4% desse montante.
Nas câmaras municipais, o aproveitamento das donas de casa foi semelhante. De 22.536 inscritas, 449 foram eleitas vereadoras (2,1%). Elas representarão 5,8% do total de mulheres que ocuparão cargos no Legislativo municipal.
O levantamento foi feito pelo Globo.
O voto nos partidos e na coligações
Em Contagem apenas oito partidos têm votos para eleger pelo menos um vereador
Concorreram às eleições deste ano em Contagem, às vagas na Câmara Municipal, 27 partidos políticos. Desse total, 14 partidos elegeram vereadores.
Os números mostram, entretanto, que apenas oito partidos possuem densidade eleitoral para elegerem sozinhos pelo menos um vereador, considerado o atual quociente eleitoral. São o PT, PC do B, PTB, PSL, PHS , PV, PSDB e PSDC. Destes, apenas o PT e o PCdoB possuem representatividade suficiente para fazerem dois vereadores ou mais. O PT elegeu quatro e o PCdoB três.
No caso dos demais partidos, ter ou ampliar suas bancadas depende de somar esforços e realizar coligações.
Confira na tabela os votos nominais e de legenda em cada partido e também na coligações que participaram da eleição deste ano.
Concorreram às eleições deste ano em Contagem, às vagas na Câmara Municipal, 27 partidos políticos. Desse total, 14 partidos elegeram vereadores.
Os números mostram, entretanto, que apenas oito partidos possuem densidade eleitoral para elegerem sozinhos pelo menos um vereador, considerado o atual quociente eleitoral. São o PT, PC do B, PTB, PSL, PHS , PV, PSDB e PSDC. Destes, apenas o PT e o PCdoB possuem representatividade suficiente para fazerem dois vereadores ou mais. O PT elegeu quatro e o PCdoB três.
No caso dos demais partidos, ter ou ampliar suas bancadas depende de somar esforços e realizar coligações.
Confira na tabela os votos nominais e de legenda em cada partido e também na coligações que participaram da eleição deste ano.
Com votos, mas sem vagas
Em Contagem, 33 candidatos tiveram mais votos que o vereador eleito menos votado
No sistema proporcional, adotado nas eleições para o Legislativo no Brasil – exceto o Senado –, a quantidade de votos em um candidato não decide se ele será eleito ou não.
Em nosso sistema todos os votos somam para o partido ou coligação de partidos. Para eleger pelo menos um parlamentar, o partido ou a coligação precisão obter o chamado “quociente eleitoral”.
Este ano foram 318.309 mil votos válidos em Contagem na eleição para vereadores, resultando em um quociente eleitoral igual a 15.158 votos aproximadamente.
Perceba-se, portanto, que nenhum candidato obteve votos suficientes para se eleger sozinho.
Por outro lado, graças a esse sistema, nada menos que 33 candidatos tiveram mais votos que o menos votado dos vereadores eleitos: Eduardo Sendon, único tucano na Câmara a partir do ano que vem. Entre esses 33 não há nenhum outro tucano.
No sistema proporcional, adotado nas eleições para o Legislativo no Brasil – exceto o Senado –, a quantidade de votos em um candidato não decide se ele será eleito ou não.
Em nosso sistema todos os votos somam para o partido ou coligação de partidos. Para eleger pelo menos um parlamentar, o partido ou a coligação precisão obter o chamado “quociente eleitoral”.
Este ano foram 318.309 mil votos válidos em Contagem na eleição para vereadores, resultando em um quociente eleitoral igual a 15.158 votos aproximadamente.
Perceba-se, portanto, que nenhum candidato obteve votos suficientes para se eleger sozinho.
Por outro lado, graças a esse sistema, nada menos que 33 candidatos tiveram mais votos que o menos votado dos vereadores eleitos: Eduardo Sendon, único tucano na Câmara a partir do ano que vem. Entre esses 33 não há nenhum outro tucano.
Uma nota sobre a questão dos direitos humanos
"Triste época a nossa, em que é mais fácil quebrar um átomo do que um preconceito."
(Albert Einstein)
Dulce afirmou hoje no Twitter que eu postaria alguma coisa sobre Direitos Humanos.
Esta nota é tudo o que tenho a dizer.
O twitter é usado por pessoas que, modo geral, são informadas, acompanham as conjunturas, leem jornais, etc.
Essas pessoas pecam não porque sejam mal informadas.
Elas pecam porque querem.
Agem de modo racional na perseguição de objetivos definidos, conscientes dos parâmetros que violam.
Tenho grande preocupação com os rumos dessa campanha.
A mobilização de preconceitos e estigmas com o propósito de vencer a qualquer custo é um péssimo caminho.
Lembro-me de um passado muito próximo onde éramos, todos os que se opunham à repressão, chamados de comunistas e baderneiros;
Lembro-me de quando diziam que um “analfabeto” metalúrgico jamais poderia governar o Brasil;
Lembro-me da campanha de 2002, quando a direita, em apoio a Collor, chamou artistas como Regina Duarte declararem “ter medo” de um eventual governo Lula;
Lembro-me da campanha de 2004, quando a direita em Contagem, usando a Força Sindical, inundou a cidade com panfletos chamando Marília de “degenerada e pervertida” por defender os direitos dos homossexuais;
Lembro-me de Dilma sendo chamada de terrorista, bandida e assassina por haver lutado contra a ditadura militar.
Para chegar onde chegou, a esquerda, no Brasil e em Contagem, precisou enfrentar e vencer muita infâmia, muito preconceito e muita mentira.
A luta de Durval na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais é a luta de todos os que amam a verdade e a justiça.
Nada pode mudar isso.
(Albert Einstein)
Dulce afirmou hoje no Twitter que eu postaria alguma coisa sobre Direitos Humanos.
Esta nota é tudo o que tenho a dizer.
O twitter é usado por pessoas que, modo geral, são informadas, acompanham as conjunturas, leem jornais, etc.
Essas pessoas pecam não porque sejam mal informadas.
Elas pecam porque querem.
Agem de modo racional na perseguição de objetivos definidos, conscientes dos parâmetros que violam.
Tenho grande preocupação com os rumos dessa campanha.
A mobilização de preconceitos e estigmas com o propósito de vencer a qualquer custo é um péssimo caminho.
Lembro-me de um passado muito próximo onde éramos, todos os que se opunham à repressão, chamados de comunistas e baderneiros;
Lembro-me de quando diziam que um “analfabeto” metalúrgico jamais poderia governar o Brasil;
Lembro-me da campanha de 2002, quando a direita, em apoio a Collor, chamou artistas como Regina Duarte declararem “ter medo” de um eventual governo Lula;
Lembro-me da campanha de 2004, quando a direita em Contagem, usando a Força Sindical, inundou a cidade com panfletos chamando Marília de “degenerada e pervertida” por defender os direitos dos homossexuais;
Lembro-me de Dilma sendo chamada de terrorista, bandida e assassina por haver lutado contra a ditadura militar.
Para chegar onde chegou, a esquerda, no Brasil e em Contagem, precisou enfrentar e vencer muita infâmia, muito preconceito e muita mentira.
A luta de Durval na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais é a luta de todos os que amam a verdade e a justiça.
Nada pode mudar isso.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
PSDB, PMDB e PT concentram 43,9% do total de prefeitos dos 853 munícios mineiros.
Entre os maiores, apenas o PT cresceu em Minas
O PSDB, o PMDB e o PT são os partidos com maior número de prefeitos eleitos nas eleições desse ano. Sozinhos, reúnem 43,9% do total de prefeitos dos 853 municípios mineiros.
Entre eles, entretanto, o PT é o único que aumentou o número de prefeituras sob sua direção. O partido passou de 110 para 114 prefeituras, considerado o resultado da eleição de 2008.
O PSDB, ao contrário, caiu de 158 para 142 prefeituras, e o PMDB também experimentou queda de 121 para 117 prefeituras.
Outro partido que sofreu importante baixa em seu plantel de prefeitos foi o DEM, que elegeu 98 em 2008 e agora ficou com apenas 63.
Os resultados do primeiro turno indicam ligeiro incremento na dispersão das filiações partidárias entre os eleitos. Mais quatro partidos passaram, nestas eleições, a serem responsáveis por gestões municipais, elevando para 25 o número de legendas sufragadas. São o Partido Social Democrático (PSD ) que elegeu 28 prefeitos, o Partido Trabalhista do Brasil (PT do B), que elegeu quatro prefeitos, o Partido Pátria Livre (PPL) que elegeu três prefeitos e o Partido Republicano Progressista (PRP) que fez dois prefeitos. Note-se que o PSD e o PPL participaram pela primeira vez de um processo eleitoral. O Partido Pátria Livre foi fundado em 21 abril de 2009 e o Partido Social Democrático oficialmente criado em 27 de setembro de 2011.
Cabe ressaltar, ainda o bom desempenho do Partido Socialista Brasileiro (PSB), que saltou de 13 para 31 prefeituras sob seu comando.
Houve também uma maior dispersão do voto entre as legendas. Enquanto nove partidos sofreram baixas em relação ao número de eleitos em 2008, 16 partidos melhoraram sua performance.
O PSDB, o PMDB e o PT são os partidos com maior número de prefeitos eleitos nas eleições desse ano. Sozinhos, reúnem 43,9% do total de prefeitos dos 853 municípios mineiros.
Entre eles, entretanto, o PT é o único que aumentou o número de prefeituras sob sua direção. O partido passou de 110 para 114 prefeituras, considerado o resultado da eleição de 2008.
O PSDB, ao contrário, caiu de 158 para 142 prefeituras, e o PMDB também experimentou queda de 121 para 117 prefeituras.
Outro partido que sofreu importante baixa em seu plantel de prefeitos foi o DEM, que elegeu 98 em 2008 e agora ficou com apenas 63.
Os resultados do primeiro turno indicam ligeiro incremento na dispersão das filiações partidárias entre os eleitos. Mais quatro partidos passaram, nestas eleições, a serem responsáveis por gestões municipais, elevando para 25 o número de legendas sufragadas. São o Partido Social Democrático (PSD ) que elegeu 28 prefeitos, o Partido Trabalhista do Brasil (PT do B), que elegeu quatro prefeitos, o Partido Pátria Livre (PPL) que elegeu três prefeitos e o Partido Republicano Progressista (PRP) que fez dois prefeitos. Note-se que o PSD e o PPL participaram pela primeira vez de um processo eleitoral. O Partido Pátria Livre foi fundado em 21 abril de 2009 e o Partido Social Democrático oficialmente criado em 27 de setembro de 2011.
Cabe ressaltar, ainda o bom desempenho do Partido Socialista Brasileiro (PSB), que saltou de 13 para 31 prefeituras sob seu comando.
Houve também uma maior dispersão do voto entre as legendas. Enquanto nove partidos sofreram baixas em relação ao número de eleitos em 2008, 16 partidos melhoraram sua performance.
Maioria dos vereadores em Minas tem entre 45 a 59 anos
Eleitos entre 35 e 59 anos somam 74% do total de vereadores e vereadoras
De acordo com os dados divulgados pelo
TRE-MG, 41% dos vereadores e vereadoras eleitos este ano tem faixa de
idade entre 45 a 59 anos. Em segundo lugar, ficam os que estão na
faixa etária dos 35 aos 44 anos que somam 33% do total.
Estes números são semelhantes aos
apurados na eleição de 2008. Naquela eleição, 40% dos eleitos ou
eleitas estavam na faixa dos 45 aos 59 anos, e 35% tinha entre 35 a
44 anos.
Os números também são semelhantes na
comparação entre os sexos dos eleitos, embora, aparentemente,
esteja ocorrendo um rejuvenescimento das bancadas femininas em termos
de anos de idade.
Em 2008, 44,28% das vereadoras eleitas
estavam na faixa de idade dos 45 aos 59 anos. Nas eleições deste
ano este percentual caiu para 42,4%.
O percentual de vereadoras na faixa de
idade entre os 35 e os 44 anos foi de 32,25% sobre o total de eleitas
em 2008. Este ano houve um pequeno acrescimento: 33,48%.
No caso dos homens, em 2008, 39,2%
deles tinha entre 45 aos 59 anos. Este percentual variou pouco,
ficando em 40,6%. Já na faixa etária dos 35 e os 44 anos, em 2008,
35,18% dos eleitos estava nesta faixa de idade. Este ano, eles
ficaram em 33,28%.
Participação das mulheres também cresce em Minas Gerais
Isabella Filaretti |
Em Minas Gerais, a participação das mulheres na política partidária cresceu entre as eleições de 2008 e as deste ano.
O número de prefeitas eleitas passou de 52 para 71, conforme as informações do TRE-MG. O crescimento foi de 36,5%, superior à média nacional - 31,5%.
Na disputa às vagas dos legislativos municipais, também houve crescimento da participação feminina – embora mais modesto. Foram eleitas 941 vereadoras este ano contra 831 em 2008.
No caso de Contagem, a Câmara Municipal voltou a contar com uma veredora.
Com apenas 22 anos, foi eleita Isabella Filaretti, a vereadora mais nova na história da cidade. Isabela candidatou-se pelo Partido Trabalhista Brasileiro e teve 3.467 votos. É técnica em administração e estudante do curso de ciências contábeis. Sua plataforma de campanha foi baseada na defesa dos direitos da criança e do adolescente.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Forte renovação nas prefeituras mineiras
80% dos prefeitos que
assumem ano que vem estarão em primeiro mandato
Dos atuais 853
prefeitos mineiros, 392 cumprem segundo mandato e não puderem se
recandidatar nestas eleições. É o caso de Marília.
Dos restantes 461, 103
prefeitos não quiserem tentar a reeleição.
Finalmente, dos 358 que
tentaram, 189 foram derrotados no primeiro turno.
Com isso,apartir do ano
que vem, Minas Gerais terá 684 prefeitos iniciando seu primeiro
mandato, 80% do total. Apenas 169 prefeitos (20%) estão em seu
segundo mandato.
Esses números, claro,
podem sofrer alterações com os resultados do segundo turno.
As informações são
da Associação Mineira dos Municípios – AMM.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
PT elege 67 prefeitas em todo o País
Elisa Costa foi reeleita em Governador Valadares |
A eleição de Dilma Rousseff para a presidência da República motivou muitas mulheres a participarem mais ativamente da vida política. Essa é a opinião Janete Pietá (PT-SP), coordenadora da bancada feminina da Câmara, e de Benedita da Silva, deputada Benedita da Silva (PT-RJ).
Ambas comemoraram o número recorde de prefeitas eleitas em todo o País: 663, segundo os dados preliminares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Desse total, o PT fez 67 prefeitas, entre elas, Elisa Costa, de Governador Valadares e Cecília Ferramenta, em Ipatinga.
“O Brasil está vivendo um momento novo com a eleição da presidenta Dilma. Ela é referência, e o seu governo também”, afirmou Pietá, ao PT Na Câmara.
Veja a notícia completa no site do PT Nacional.
Número de prefeitas sobe 31,5% no país
Tereza Surita Jucá, prefeita de Boa Vista |
O número de mulheres eleitas para as prefeituras no 1º turno aumentou 31,5% nestas eleições em relação ao 1º turno de 2008, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgados pelo site Globo.
O percentual de candidatas do sexo feminino também aumentou, crescendo 21,3% neste ano, em relação a 2008. Este ano, foram registradas 2.026 canditaturas femininas, contra 1.670 registradas em 2008.
Em 2012, as mulheres conquistaram 663 prefeituras, representando 12,03% do total de prefeitos eleitos.
Em 2008, terminado a primeira etapa da eleição, haviam sido eleitas 504 prefeitas, ou, 9,12% do total.
Entre as capitais, apenas Teresa Surita (PMDB) foi eleita, em Boa Vista.
No segundo turno, apenas uma mulher tem chances de assumir uma prefeitura de capital:Vanessa Graziotin (PC do B), que concorre à pefeitura de Manaus.
Esta foi a primeira eleição municipal com a vigência da lei 12.034/2009, que estabelece que "cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% (setenta por cento) para candidaturas de cada sexo".
PT conquista 114 prefeituras em Minas Gerais
O Partido ainda disputa o segundo turno em Contagem, Juiz de Fora e Montes Claros
O Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais teve uma expressiva vitória no Estado, conquistando 114 prefeituras na eleição deste ano. E ainda disputará segundo turno em três importantes cidades: Contagem com Durval Ângelo, Juiz de Fora com Margarida Salomão e Montes Claros com Paulo Guedes.
Entre as cidades em que o PT conquistou a administração em Minas, Ipatinga e Uberlândia se destacaram nos resultados obtidos com a expressiva votação dos candidatos. Em Ipatinga, no Vale do Aço, Cecília Ferramenta venceu as eleições com 61,54% dos votos válidos e em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, o deputado federal Gilmar Machado conquistou 68,72% do eleitorado.
Veja a lista completa das prefeituras conquistadas pelo PT em Minas Gerais no site do partido.
O Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais teve uma expressiva vitória no Estado, conquistando 114 prefeituras na eleição deste ano. E ainda disputará segundo turno em três importantes cidades: Contagem com Durval Ângelo, Juiz de Fora com Margarida Salomão e Montes Claros com Paulo Guedes.
Entre as cidades em que o PT conquistou a administração em Minas, Ipatinga e Uberlândia se destacaram nos resultados obtidos com a expressiva votação dos candidatos. Em Ipatinga, no Vale do Aço, Cecília Ferramenta venceu as eleições com 61,54% dos votos válidos e em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, o deputado federal Gilmar Machado conquistou 68,72% do eleitorado.
Veja a lista completa das prefeituras conquistadas pelo PT em Minas Gerais no site do partido.
PT foi o partido mais votado para prefeito
PT, PMDB, PSDB e PSB receberam 54,99% dos votos válidos de todo o país
Dos 29 partidos que disputaram o primeiro turno das eleições para prefeito este ano, o PT foi o que recebeu o maior número de votos. Foram 17,26 milhões no total, o que equivale a 16,79% dos votos válidos.
O PMDB teve 16,716 milhões de votos, correspondente a 16,26% dos votos válidos.
O PSDB ficou com a terceira maior votação: 13,95 milhões de votos (13,57% do total de válidos).
O PSB foi o quarto mais votado, com 8,37% dos votos válidos (pouco mais de 8,6 milhões de votos).
Esses quatro partidos, somados, receberam 54,99% dos votos válidos de todo o país, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Entre todos os partidos, 14 não conseguiram nenhuma prefeitura em capitais no primeiro turno nem têm chance de conseguir por não estarem na disputa do segundo turno.
Confira na tabela o percentual de votos obtido por cada partido sobre o total de eleitores.
Informações obtidas no site do Globo.
Dos 29 partidos que disputaram o primeiro turno das eleições para prefeito este ano, o PT foi o que recebeu o maior número de votos. Foram 17,26 milhões no total, o que equivale a 16,79% dos votos válidos.
O PMDB teve 16,716 milhões de votos, correspondente a 16,26% dos votos válidos.
O PSDB ficou com a terceira maior votação: 13,95 milhões de votos (13,57% do total de válidos).
O PSB foi o quarto mais votado, com 8,37% dos votos válidos (pouco mais de 8,6 milhões de votos).
Esses quatro partidos, somados, receberam 54,99% dos votos válidos de todo o país, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Entre todos os partidos, 14 não conseguiram nenhuma prefeitura em capitais no primeiro turno nem têm chance de conseguir por não estarem na disputa do segundo turno.
Confira na tabela o percentual de votos obtido por cada partido sobre o total de eleitores.
Informações obtidas no site do Globo.
PMDB e PSDB encolhem. PT e PSB crescem
O PMDB ainda é o partido com o maior número de prefeitos no Brasil
Na comparação com as eleições de 2008, apenas o PT e o PSB registraram aumento na quantidade de prefeitos eleitos. O PT passou de 550 prefeituras em 2008 para 628 eleitos no primeiro turno deste ano e pode ampliar este número. O PSB, em 2008 conquistou 308 prefeituras. Agora terá pelo menos 436. A consolidação dos dados depende dos resultados do segundo turno.
O PMDB manteve a liderança em relação ao número de prefeituras. Elegeu 1.025 prefeitos no primeiro turno, mas encolheu em relação a 2008, quando conquistou 1.193 prefeituras no primeiro turno.
O PSDB também perdeu em número de prefeitos. Em 2008, havia conquistado 787 municípios no primeiro turno. Agora foi vitorioso em 693 municípios. Os tucanos não repetirão o resultado da eleição anterior ainda que vençam em todos os oito que concorrem ao segundo turno nas capitais e mais outros nove que disputam o comando de cidades com mais de 200 mil eleitores.
O PSD, criado em 2011, ficou com a quarta posição em número de prefeitos eleitos: 494.
Confira no gráfico o número de prefeituras conquistadas pelos partidos nestas eleições.
Informações retiradas de matéria publicada pelo Globo.
Na comparação com as eleições de 2008, apenas o PT e o PSB registraram aumento na quantidade de prefeitos eleitos. O PT passou de 550 prefeituras em 2008 para 628 eleitos no primeiro turno deste ano e pode ampliar este número. O PSB, em 2008 conquistou 308 prefeituras. Agora terá pelo menos 436. A consolidação dos dados depende dos resultados do segundo turno.
O PMDB manteve a liderança em relação ao número de prefeituras. Elegeu 1.025 prefeitos no primeiro turno, mas encolheu em relação a 2008, quando conquistou 1.193 prefeituras no primeiro turno.
O PSDB também perdeu em número de prefeitos. Em 2008, havia conquistado 787 municípios no primeiro turno. Agora foi vitorioso em 693 municípios. Os tucanos não repetirão o resultado da eleição anterior ainda que vençam em todos os oito que concorrem ao segundo turno nas capitais e mais outros nove que disputam o comando de cidades com mais de 200 mil eleitores.
O PSD, criado em 2011, ficou com a quarta posição em número de prefeitos eleitos: 494.
Confira no gráfico o número de prefeituras conquistadas pelos partidos nestas eleições.
Informações retiradas de matéria publicada pelo Globo.
A nova configuração da Câmara dos Vereadores
Quatro partidos (PT, PCdoB, PHS e PTB) ficaram com 11 das 21 vagas. As demais foram repartidas isonomicamente. Uma para cada um. Abaixo os vereadores eleitos com respectivos votos.
Uma vitória de Marília
Contagem não quer o passado e mostrou isso nas urnas
O resultado deste primeiro turno em
Contagem não deixa margem para dúvidas.
De modo esmagador, a cidade declarou
que não deseja a volta ao passado.
A oposição conservadora – ou seja,
Ademir Lucas – está fora do segundo turno. O candidato tucano
obteve apenas 25,49% dos votos. O ademirismo está morto em Contagem. Embora ainda não esquecido. Viverá da lembrança de suas viúvas ainda por um tempo. Como um fanstama.
Os candidatos que se declararam como
continuidade do governo de Marília, Durval e Carlin, juntos,
obtiveram 69,21% dos votos válidos em toda a cidade.
É uma vitória incontestável do
projeto político iniciado em 2004.
Projeto que retirou Contagem do
isolamento político, que recolocou a cidade no caminho do
desenvolvimento, e fez crescer o orgulho dos contagenses para com seu muncípio.
A população entendeu isso.
Apenas não compreendeu as diferenças
fundamentais entre Durval e Carlin. Na dúvida, optou por ousar ainda
mais, aprofundando o processo renovador da cidade.
Exemplo disso é a região Ressaca/Nacional.
O
tucano foi completamente derrotado em seu reduto mais tradicional,a Zonal 313.
Juntos, Carlin e Durval conquistaram mais de 57% dos votos naquela
região, contra apenas pouco mais de 38% conferidos a Ademir.
Outro exemplo está na renovação nas bancadas de vereadores. O PT saltou de três para quatro representantes. O PCdoB foi de um para três.
Contagem está pronta para o futuro. Marília Campos preparou as bases dessa mudança.
Resta ao PT e a seus aliados mostrarem
que são o futuro.
Garra no segundo turno!
Vamos ao bom combate!
Carlin e Durval vão ao segundo turno
Os deputados Carlin Moura e Durval Ângelo vão disputar a Prefeitura de Contagem no segundo turno
Ademir Lucar, em terceiro lugar na votação
Sinal dos tempos. A velha guarda da política em Contagem não comparecerá ao round final da eleição. Disputa fica entre candidatos da continuidade e renovação do governo Marília Campos. Juntos, os dois candidatos somam 69,21% dos votos válidos contra 25,49% da oposição conservadora.
Ademir Lucar, em terceiro lugar na votação
Sinal dos tempos. A velha guarda da política em Contagem não comparecerá ao round final da eleição. Disputa fica entre candidatos da continuidade e renovação do governo Marília Campos. Juntos, os dois candidatos somam 69,21% dos votos válidos contra 25,49% da oposição conservadora.
domingo, 7 de outubro de 2012
Os vereadores que estreiam em 2013
Camara terá 10 veradores novatos
A bancada do PT foi completamente renovada. Entram Zé de Souza, Rodinei e Zé Antônio. Jair Tropical e Paulo Prado são os dois novos vereadores do PCdo B. Além deles, Leo Motta, Decinho Camargos, Fredim, Isabella Filaretti e Eduardo Sendom completam a renovação na Camara.
A bancada do PT foi completamente renovada. Entram Zé de Souza, Rodinei e Zé Antônio. Jair Tropical e Paulo Prado são os dois novos vereadores do PCdo B. Além deles, Leo Motta, Decinho Camargos, Fredim, Isabella Filaretti e Eduardo Sendom completam a renovação na Camara.
Os novos vereadores
Estréia em janeiro de 2013
Renovação na Câmara
Onze dos atuais 21 vereadores não conseguem se reeleger
Dos vereadores atualmente com mandado na Câmara Municipal de Contagem, 11 vereadores conseguiram se reeleger.
São eles: Alex Chiodi, Arnaldo de Oliveira, Avair Salvador, Beto Diniz, Caxicó, Irineu, Marreco, Ricardo Faria, Soalheiro, Teteco e Willian do Barreiro.
Não conseguiram a reeleição: Acácio Macedo, Adenir Bravo, Alessandro Marques, Ciro Campos, Gilbson, João Bosco New Texas, Kawlpter Prates, Obelino, Pastor Silva e Ravilson.
Embora o PT tenha ampliado a bancada de três para quatro vereadores, houve uma forte renovação da bancada do partido. Entre os vereadores atuais do PT, apenas Avair Salvador, o Gordo do Riachinho, foi reeleito. Mas ele se filiou ao PT este ano. Os vereadores petistas antigos (Dr. Gibson, Kawlpter Prates e Obelino Marques) não conseguiram votação suficiente para a eleição.
Na bancada do PSDB, a renovação também foi total. Os atuais vereadores tucanos (Ciro Campos e Pastor Silva) estão fora. Além disso, a bancada do PSDB foi reduzida para apenas um vereador, o novato Eduardo Sendon.
São eles: Alex Chiodi, Arnaldo de Oliveira, Avair Salvador, Beto Diniz, Caxicó, Irineu, Marreco, Ricardo Faria, Soalheiro, Teteco e Willian do Barreiro.
Não conseguiram a reeleição: Acácio Macedo, Adenir Bravo, Alessandro Marques, Ciro Campos, Gilbson, João Bosco New Texas, Kawlpter Prates, Obelino, Pastor Silva e Ravilson.
Embora o PT tenha ampliado a bancada de três para quatro vereadores, houve uma forte renovação da bancada do partido. Entre os vereadores atuais do PT, apenas Avair Salvador, o Gordo do Riachinho, foi reeleito. Mas ele se filiou ao PT este ano. Os vereadores petistas antigos (Dr. Gibson, Kawlpter Prates e Obelino Marques) não conseguiram votação suficiente para a eleição.
Na bancada do PSDB, a renovação também foi total. Os atuais vereadores tucanos (Ciro Campos e Pastor Silva) estão fora. Além disso, a bancada do PSDB foi reduzida para apenas um vereador, o novato Eduardo Sendon.
sábado, 6 de outubro de 2012
Em Recife, Humberto Costa (PT) avança e pode ir ao segundo turno
Na disputa para a prefeitura do Recife, a diferença entre o tucano Daniel Coelho e o petista Humberto Costa caiu de 11 para 5 pontos percentuais nos últimos dias, de acordo com pesquisa do DataFolha divulgada hoje. Agora, Daniel aparece com 26% das intenções de voto, seguido de Humberto com 21%.
Geraldo Julio (PSB) segue na liderança com 46% das menções.
Em relação á pesquisa anterior do Data Folha, Daniel caiu três pontos percentais e Humberto cresceu na mesma proporção.
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.
Geraldo Julio (PSB) segue na liderança com 46% das menções.
Em relação á pesquisa anterior do Data Folha, Daniel caiu três pontos percentais e Humberto cresceu na mesma proporção.
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.
Em São Paulo, Russomanno continua caindo e embola tudo
Petista venceria tucano por 45% a 39% no segundo turno
Levantamento do DataFolha de hoje mostra queda acentuada de Russomanno nas últimas pesquisas. Há oito dias, na pesquisa concluída no dia 27, ele aparecia com 34% dos votos válidos. Agora ele está com 27%. José Serra aparece com 28% dos votos válidos e Fernando Haddad com 24%.
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Isso significa que os três candidatos chegam empatados tecnicamente na disputa pelo primeiro turno.
Nas simulações de segundo turno, Russomanno ainda leva vantagem em um eventual confronto com Serra (44% a 37%). Quando o adversário do candidato do PRB é Haddad, porém, os dois empatam tecnicamente, com vantagem para o petista, que aparece com 40% contra 39% de Russomanno.
Em um cenário entre Haddad e Serra, o candidato do PT tem 45% contra 39% do tucano.
A pesquisa também mostra que Serra ainda lidera em relação a rejeição aos candidatos, com 42% da menções. Russomanno tem 30% e Haddad aparece com 25%.
Levantamento do DataFolha de hoje mostra queda acentuada de Russomanno nas últimas pesquisas. Há oito dias, na pesquisa concluída no dia 27, ele aparecia com 34% dos votos válidos. Agora ele está com 27%. José Serra aparece com 28% dos votos válidos e Fernando Haddad com 24%.
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Isso significa que os três candidatos chegam empatados tecnicamente na disputa pelo primeiro turno.
Nas simulações de segundo turno, Russomanno ainda leva vantagem em um eventual confronto com Serra (44% a 37%). Quando o adversário do candidato do PRB é Haddad, porém, os dois empatam tecnicamente, com vantagem para o petista, que aparece com 40% contra 39% de Russomanno.
Em um cenário entre Haddad e Serra, o candidato do PT tem 45% contra 39% do tucano.
A pesquisa também mostra que Serra ainda lidera em relação a rejeição aos candidatos, com 42% da menções. Russomanno tem 30% e Haddad aparece com 25%.
Datafolha não descarta segundo turno em BH
Diferença entre Patrus e Lacerda cai para 7 pontos no Datafolha
O Datafolha divulgou, no final da tarde de hoje, nova pesquisa sobre a eleição em BH. O levantameto mostra Lacerda com 50% e Patrus com 43% dos votos válidos.
A margem de erro da pesquisa é dois pontos percentuais para mais ou para menos. Dessa forma, Lacerda pode ter entre 48% e 52% dos votos válidos, o que deixa o cenário incerto sobre uma possível reeleição.
A diferença entre os dois caiu de 14 para 7 pontos em relação ao último levantamento do Datafolha, realizado terça e quarta desta semana. Lacerda tinha 54% e Patrus, 40% dos votos válidos.
O Datafolha também pesquisou um cenário de segundo turno. Lacerda aparece com 48%, contra 42% de Patrus. O prefeito manteve o mesmo percentual da pesquisa anterior, enquanto o candidato do PT tinha 39%. Em relação à rejeição por parte dos eleitores, Lacerda tem 22% e o petista, 20%.
A dois dias das eleições de domingo, em Sampa tudo é possível
Jose Dirceu avalia a reta final na eleição municipal mais importante do país
Celso Russomanno continua caindo nas pesquisas diárias dos partidos - traking - e seu comportamento público revela que sentiu o golpe. A questão, agora, é: quem vai para o 2o turno? E, quem vai em primeiro lugar?
Na pior hipótese para nós, Serra e Celso Russomanno estão empatados. Mas Haddad está empatado com Serra também, dentro da margem de erro. No entanto nosso candidato está crescendo nas zonas Sul e Leste que têm 63% do eleitorado.
Serra tem a máquina dos dois governos, mas rejeição altíssima, assim como o governo Kassab. Haddad tem a militância e o eleitorado petista, que pode levá-lo ao segundo turno, até em 1º lugar. Não é impossível. Por isso, a garra da militância, nessas últimas horas, pode definir muita coisa.
Celso Russomanno disse acreditar que vai para o 2º turno, apesar de todas as pesquisas - Datafolha, IBOPE... - apontarem que ele está caindo. Pelo Datafolha, entre a penúltima e a última, caiu 5 pontos nas intenções de voto. Pela última, o candidato já aparece tecnicamente empatado com José Serra.
Russomanno queixou-se de que está sendo difícil se defender dos ataques dos adversários. Definição dele para o que vive nestes dias: está sendo “massacrado”.
"Apesar de tudo, nós nos mantemos em 1º lugar ainda. E vamos para o 2º turno. No 2º temos mais tempo de TV que os outros candidatos têm. Hoje, tenho dois minutos e eles têm sete cada um. É muito difícil mostrar as propostas e até se defender dos ataques que estou sofrendo. De tanto massacrar, massacrar, a mentira vai parecer que é verdade", afirmou. Referia-se especificamente às críticas à sua proposta de bilhete proporcional.
O problema é que a proposta do valor da passagem de ônibus ser proporcinal ao percurso era mesmo muito ruim, e foi destruída pela crítica de Haddad. Uma tremenda pisada em falso. E não adianta culpar ninguém por isso. É um problema dele mesmo, da fragilidade da sua campanha.
Artigo originalmente publicado no Blog do Zé.
Celso Russomanno continua caindo nas pesquisas diárias dos partidos - traking - e seu comportamento público revela que sentiu o golpe. A questão, agora, é: quem vai para o 2o turno? E, quem vai em primeiro lugar?
Na pior hipótese para nós, Serra e Celso Russomanno estão empatados. Mas Haddad está empatado com Serra também, dentro da margem de erro. No entanto nosso candidato está crescendo nas zonas Sul e Leste que têm 63% do eleitorado.
Serra tem a máquina dos dois governos, mas rejeição altíssima, assim como o governo Kassab. Haddad tem a militância e o eleitorado petista, que pode levá-lo ao segundo turno, até em 1º lugar. Não é impossível. Por isso, a garra da militância, nessas últimas horas, pode definir muita coisa.
Celso Russomanno disse acreditar que vai para o 2º turno, apesar de todas as pesquisas - Datafolha, IBOPE... - apontarem que ele está caindo. Pelo Datafolha, entre a penúltima e a última, caiu 5 pontos nas intenções de voto. Pela última, o candidato já aparece tecnicamente empatado com José Serra.
Russomanno queixou-se de que está sendo difícil se defender dos ataques dos adversários. Definição dele para o que vive nestes dias: está sendo “massacrado”.
"Apesar de tudo, nós nos mantemos em 1º lugar ainda. E vamos para o 2º turno. No 2º temos mais tempo de TV que os outros candidatos têm. Hoje, tenho dois minutos e eles têm sete cada um. É muito difícil mostrar as propostas e até se defender dos ataques que estou sofrendo. De tanto massacrar, massacrar, a mentira vai parecer que é verdade", afirmou. Referia-se especificamente às críticas à sua proposta de bilhete proporcional.
O problema é que a proposta do valor da passagem de ônibus ser proporcinal ao percurso era mesmo muito ruim, e foi destruída pela crítica de Haddad. Uma tremenda pisada em falso. E não adianta culpar ninguém por isso. É um problema dele mesmo, da fragilidade da sua campanha.
Artigo originalmente publicado no Blog do Zé.
PT e PSDB seguem liderando nas grandes cidades
Petistas chegam a reta final com 37
candidatos competitivos nas cidades com mais de 200 mil eleitores
Petistas e tucanos são os que têm
mais chances de vencer ou de ter votações expressivas na maior
parte das cidades grandes do país.
O levantamento aparece hoje na Folha de
São Paulo, com base nas pesquisas mais recentes no grupo de
municípios que incluem 26 capitais e os 59 com mais de 200 mil
eleitores – e por isso podem ter segundo turno. A reunião dos
dados foi feita pelo jornalista Fernando Rodrigues.
Na lista, o PT aparece em primeiro
lugar com 37 candidatos competitivos. Em seguida, o O PSDB tem 31
candidatos nessa situação. O terceiro colocado é o PMDB (22
candidatos no páreo), seguido pelo PDT (15) e pelo PSB, de nosso
vice Léo Antunes, com 13 candidatos.
Em relação às eleições passadas, o
quadro mostra tendência de crescimento tanto do PT quanto do PSDB.
Ás vésperas daquela eleição, o PT tinha 33 candidatos no páreo.
Já o PSDB estava com apenas 20 nomes.
Veja a matéria completa no site da
Folha de São Paulo.
Justiça libera pesquisa DataTempo/CP2
Carlin está em terceiro lugar. Mas
disputa segue embolada
Na noite de ontem, o jornal O Tempo
conseguiu liberar a pesquisa que havia sido embargada na justiça
pelo PCdoB.
Como prevíamos, o resultado mostra
Carlim em terceiro lugar nas menções de voto. Difere do que
alardearam em anúncios nos jornais.
De qualquer forma, essa enquete
confirma o que vem sendo apontado por outros levantamentos.
A disputa está tecnicamente empatada.
De acordo com pesquisa DataTempo/CP2, o
tucano caiu em relação à pesquisa anterior e tem agora 27,9% das
intenções de voto, o petista vem logo atrás com 24,4% e Carlin
Moura aparece em terceiro com 21,6%. George Hilton (PRB) e Donaldo
Pedroso (PSOL) estão bem distantes dos concorrentes, com 2,6% e 0,3%
das intenções de voto, respectivamente.
Como a margem de erro é de 3,97
pontos para mais ou para menos, isso significa que qualquer resultado
que envolva os três nomes é possível estatisticamente.
O número de indecisos ainda é alto
(16,9%).
Por outro lado, os eleitores que já
escolheram seu candidato se mostram bastante certos de sua decisão,
segundo o DataTempo/CP2. Durval é o candidato com o eleitorado mais
fiel,com 77,2% de convicção entre os que declaram votar nele. Em
segundo lugar vem Ademir Lucas, com 75,3% de convicções. Carlin é
o que mais pode perder eleitores. Entre os que preferem o candidato
do PCdoB dizem 72% dizem que essa opção é definitiva.
Tudo vai depender do trabalho e da garra da militância nestas últimas horas para a votação.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Só Durval pode manter Contagem no caminho certo
Quem aprova Marília vota Durval
Vota em Durval quem quer ver Contagem seguir em frente
Vota em Durval quem quer ver Contagem seguir em frente
Quem aprova Marília vota Durval |
Tivemos uma campanha, neste primeiro
turno, onde os adversários do governo Marília se esmeraram nos
quesitos baixo nível e desonestidade.
Não sem razão, tivemos quatro
direitos de reposta no Horário Eleitoral Gratuito. Três contra
Ademir Lucas e um contra Donaldo Pedroso.
Duas pesquisas eleitorais foram
censuradas, ambas a pedido do PCdoB. Uma contratada pelo PT Nacional
e realizada pela Vox Populi, e outra do DataTempo/CP2 que jamais
trabalhou para Marília.
Nas ruas, a agressividade chegou a ter
lances policiais com a detenção de vândalos que destruíam placas
e outros materiais de campanha de Durval.
Causou indignação o tratamento
dispensado ao ministro Gilberto Carvalho, quando de sua visita a
Contagem para apoiar Durval.
Sabe-se que “patrões” do crime
estão sendo recrutados para fazer o trabalho sujo contra Durval que,
por incrível que pareça, segue sendo acusado de ser “amigo de
bandidos”.
Não faltaram, por parte dos adversários, mensagens preconceituosas, homofóbicas e outras que trabalham e mobilizam a estigmatização social.
Jamais eu poderia imaginar este cenário. A campanha do PCdoB envolvida nas redes sociais com ataques homofóbicos.
Esta campanha, de fato, surpreendeu.
Se hoje a cidade dá uma clara e inequívoca sinalização de que não deseja voltar a um passado sem lei, onde bandidos ditavam quem seriam os beneficiados pelas políticas públicas, isso se deve a Marília.
Não faltaram, por parte dos adversários, mensagens preconceituosas, homofóbicas e outras que trabalham e mobilizam a estigmatização social.
Jamais eu poderia imaginar este cenário. A campanha do PCdoB envolvida nas redes sociais com ataques homofóbicos.
Esta campanha, de fato, surpreendeu.
Se hoje a cidade dá uma clara e inequívoca sinalização de que não deseja voltar a um passado sem lei, onde bandidos ditavam quem seriam os beneficiados pelas políticas públicas, isso se deve a Marília.
Mais que ordem na casa, Marília
governou e vem governando com republicanismo. Ou seja, com respeito
aos adversários, inclusão de todos na gestão, moralidade pública
e transparência.
Marília promoveu realizações em
todas as regiões da cidade. Até mesmo onde foi derrotada no
passado, como as regiões Nacional e Ressaca.
Marília deu exemplos incontáveis de
generosidade e compromisso com o porvir desta cidade.
Hoje, em função de interesses
eleitorais, é assacada de várias formas.
Os tucanos dizem que ela nada fez. Os
demais opositores tentam esconder as realizações de Marília e
tentam se passar por renovadores.
No próximo domingo precisamos fazer
com que a verdade se estabeleça.
Votar Durval é reconhecer que Marília
colocou Contagem no rumo certo.
Votar Durval é apostar que apenas um
candidato que tenha o apoio de Marília poderá prosseguir com esta
obra mantendo o mesmo senso de tolerância, democracia e inclusão,
sem perseguições ou discriminações.
Vote 13, vote PT, vote Durval.
Regularização fundiária
Na região Eldorado, bairro São Pedro
será legalizado
Em 2005, em seu primeiro mandato,
Marília precisou regularizar as contas da Prefeitura para assegurar
a realização de investimentos na cidade. Em pouco tempo, a prefeita
descobriu que isso não bastava. Era preciso regularizar a cidade
toda.
Marília com moradores do bairro São Pedro |
No passado, a ocupação territorial da
cidade foi realizada sem planejamento e sem as documentações
necessárias (escrituras e registos). Muitas vezes, Marília não
consegue abrir uma escola ou uma unidade de saúde porque o bairro a
ser beneficiado não está legalizado. Isso acontece até mesmo em
regiões como a do Eldorado, como é o caso do bairro São Pedro.
O Programa Municipal de Regularização
Fundiária de Contagem foi a resposta encontrada por Marília para este
problema.
Este trabalho, complexo e demorado, que precisará ser ampliado por Durval, já resultou na
legalização de Nova Contagem e algumas vilas. Nos últimos quatro
anos, mais de quatro mil escrituras definitivas de imóveis foram
entregues aos moradores.
Bairro São Pedro será regularizado
No último dia 3, quarta feira, a
prefeita Marília Campos esteve com os moradores desse bairro para
anunciar o início dos trabalhos de regularização latifundiária. O
processo de licitação encontra-se aberto e o edital será publicado
na próxima semana. A previsão é a de que os trabalhos durem 10
meses.
Esse bairro era local de fazendas e o
loteamento foi aprovado em 1959. Alguns lotes não foram
regularizados junto à Prefeitura, e como consequência, ficaram
pendentes para os moradores a escritura e o registro do imóvel.
Marília Campos visita unidades de saúde reformadas
Pelo menos 21 unidades básicas recebem melhorias
Marília em visita a UBS Santa Helena |
As UBS são a principal porta de entrada para acesso aos serviços de saúde na cidade. Através delas, a população é encaminhada para exames e consultas especializadas, receber aconselhamento, prevenção e tratamento, acompanhamento pré-natal, planejamento familiar, prevenção de doenças transmitidas por animais e tratamento odontológico, entre outros serviços.
Além de construir novas unidades básicas, a Prefeitura está melhorando as condições de trabalho físicas dessas unidades. A meta é concluir a reforma de 21 este ano. Essas ações envolvem, conforme a necessidade, desde pintura até a ampliação das instalações, ou mudança para um prédio mais adequado. Algumas dessas obras já foram concluídas, e algumas ainda estão em andamento.
Outra mudança importante é transferência do Centro de Consultas e Exames Especializados Ressaca/Nacional para um novo prédio, que está sendo adequado para receber a unidade.
Em seu programa de governo, Durval assimou o compromisso de prosseguir com o programa de revitalização das unidades básicas de saúde, além de construir 15 novas UBS.
Unidades que já receberão ou vão receber reformas
- UBS Laguna
- UBS Arvoredo
- UBS Jardim Laguna II
- UBS Jardim Laguna III
- UBS Oitis
- UBS Funcionários I
- UBS Funcionários II
- UBS Flamengo
- UBS Icaivera
- UBS Ipê Amarelo
- UBS Durval de Barros II
- UBS Cotuta
- UBS Jardim Industrial
- UBS Industrial 3ª Seção
- UBS Santa Helena
- UBS Tropical II
- UBS Petrolândia II
- UBS Nascentes Imperiais
- UBS Tijuco
- Unidade de Referência Saúde da Família do Petrolândia Centro de Especialidades Odontológicas, CEO
Rodney José também declara apoio a Durval
Rodney José |
O servidor encaminhou a carta abaixo por e-mail. Nela, Rodney faz um convite à coerência, fala sobre as transformações que Contagem viveu com o governo Marília Campos e chama o voto em Durval para Contagem seguir em frente.
Seguir em Frente
“Pessoas normais falam sobre coisas, pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas mesquinhas falam sobre pessoas”. Platão
Não obstante a recente promoção da escolarização e do amplo acesso às informações, ainda permanece o “senso comum” de que existem bons e maus médicos, bons e maus advogados, mas não existem bons e maus políticos: são todos da mesma espécie.
“Todos os políticos são iguais” é raciocínio típico dos interessados em implantar a descrença e indiferença naquele que é o verdadeiro autor da democracia: o povo.
“Que continuemos a nos omitir da política é tudo o que os malfeitores da vida pública mais querem”, dizia Bertold Brecht.
Eu apoio DURVAL ÂNGELO, do Partido dos Trabalhadores (13), porque além de ser um político de verdade, o que se depreende de sua história de vida pública, é aquele que dispõe de todos os requisitos para dar continuidade a política de transparência com os gastos públicos, política de incentivos à indústria e ao comércio, política de bem estar social e comprometimento com a população, política de valorização dos servidores públicos, política que faz a máquina pública trabalhar para o cidadão, política de investimento na cidade e no povo de Contagem.
Desta forma, eu peço a você, amigo(a) e cidadão(ã) que não se deixe ludibriar pelas falsas ideias, falsas promessas, falsos políticos e perceba que existem muitas pessoas honestas, comprometidas e responsáveis, como você.
Lembro-me dos dizeres nos mais variados bairros que visitamos quando a Prefeita Marília Campos colocou-se a disposição para o segundo mandado: esta mulher só faz praça, esta mulher só faz creche, esta mulher só faz reforma de escola, esta mulher só reforma posto de saúde, esta mulher só faz esgotamento sanitário, esta mulher só investe em Nova Contagem, esta mulher só investe no Eldorado, no Ressaca, no Industrial, no Petrolândia, esta mulher só faz... enquanto o seu antecessor não fazia nada.
Marília foi re-eleita e ajudou a construir o rosto de Contagem, rosto de Mulher.
Antes do atual governo Marília Campos, tinha-se Contagem como uma mera extensão da capital, Belo Horizonte. Muitos diziam: “moro do ladinho de BH”. Não tínhamos personalidade própria, reconhecimento e uma cultura contagense.
Hoje, as pessoas de Contagem falam de si mesmas com orgulho. Contagem, Minas Gerais, é lembrada e citada por personalidades importantes, influentes e seu exemplo de administração pública é referência em conferências e debates nacionais, sendo conhecida até internacionalmente. As pessoas se cumprimentam e dizem: eu sou de Contagem. É por isso que querem a continuidade do atual plano de governo.
Precisamos ser coerentes. Vote Durval (13), convide os familiares, os amigos, os vizinhos, conhecidos e desconhecidos a votarem no 13. Este não é “um nome de mais um político”. Representa a continuidade do projeto de vida melhor para todos(as). Representa aquilo de melhor que o povo quer.
Abraços do amigo,
Rodney
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Petardos 1
Não saí para ir à praia!
"Eu nasci em Belo Horizonte (...) aqui em Belo Horizonte aprendi uma coisa importante, que os mineiros sempre tiveram: a capacidade de lutar por seu País. Aprendi a lutar aqui. Como sou estrangeira, se saí daqui porque lutei contra a ditadura? Não saí para ir à praia, não saí para passear. Saí porque começou aqui um forte processo de perseguição. Quero dizer a vocês aqui que na minha veia corre o sangue de Minas Gerais. Por isso sou presidente de todos os brasileiros" – Dilma Rousseff, presidenta da República – O Estado de S. Paulo, 04-10-2012.
A liberdade do Google é a nossa liberdade
"A liberdade do Google não é a liberdade privada de uma empresa: é a nossa liberdade, é o nosso direito de ter acesso à informação. Se queremos defender o direito à informação, precisamos defender a liberdade do Google" – Eugênio Bucci, jornalista, professor da USP e da ESPM – O Estado de S. Paulo, 04-10-2012.
O modelo brasileiro é um exemplo
"O modelo brasileiro tem um impacto muito positivo como exemplo de que as coisas podem ser feitas de outra maneira: promovendo o crescimento sem renunciar à igualdade social” – José Rivera, Secretário permanente do Sistema Econômico Latino-Americano (Sela) – Inter Press Service, 04/10/2012.
Como se mede o avanço do processo civilizatório?
"Uma questão interessante é saber como se mede o avanço do processo civilizatório: se é pelo comportamento do agente ativo das políticas públicas que obedece aos cânones de uma suposta ciência econômica, combinada com o liberalismo político, ou se é consultando os agentes passivos daquelas políticas." Delfin Neto – Portal EcoD, 03/10/2012
"Eu nasci em Belo Horizonte (...) aqui em Belo Horizonte aprendi uma coisa importante, que os mineiros sempre tiveram: a capacidade de lutar por seu País. Aprendi a lutar aqui. Como sou estrangeira, se saí daqui porque lutei contra a ditadura? Não saí para ir à praia, não saí para passear. Saí porque começou aqui um forte processo de perseguição. Quero dizer a vocês aqui que na minha veia corre o sangue de Minas Gerais. Por isso sou presidente de todos os brasileiros" – Dilma Rousseff, presidenta da República – O Estado de S. Paulo, 04-10-2012.
A liberdade do Google é a nossa liberdade
"A liberdade do Google não é a liberdade privada de uma empresa: é a nossa liberdade, é o nosso direito de ter acesso à informação. Se queremos defender o direito à informação, precisamos defender a liberdade do Google" – Eugênio Bucci, jornalista, professor da USP e da ESPM – O Estado de S. Paulo, 04-10-2012.
O modelo brasileiro é um exemplo
"O modelo brasileiro tem um impacto muito positivo como exemplo de que as coisas podem ser feitas de outra maneira: promovendo o crescimento sem renunciar à igualdade social” – José Rivera, Secretário permanente do Sistema Econômico Latino-Americano (Sela) – Inter Press Service, 04/10/2012.
Como se mede o avanço do processo civilizatório?
"Uma questão interessante é saber como se mede o avanço do processo civilizatório: se é pelo comportamento do agente ativo das políticas públicas que obedece aos cânones de uma suposta ciência econômica, combinada com o liberalismo político, ou se é consultando os agentes passivos daquelas políticas." Delfin Neto – Portal EcoD, 03/10/2012
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