quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Brasil vai devagar em ranking mundial da desigualdade de gênero

Fórum Econômico Mundial divulga oitava edição do The Global Gender Gap Report
A desigualdade de gênero na América Latina e no Caribe diminuiu 70% desde que o Fórum Econômico Mundial calculou o índice pela primeira vez, em 2006. É a melhor taxa de redução em todas as religiões do planeta. Nesse período o Brasil, entretanto, praticamente não saiu do lugar. Subiu apenas cinco posições e ocupada a 62ª posição mundial.
Esses números no Relatório Global sobre Desigualdade de Gênero 2013. Esta é a oitava edição do relatório. O estudo contempla 136 países e são considerados fatores como a capacidade de reduzir a desigualdade de sexo nas áreas consideradas vitais para a saúde e a sobrevivência (salários, participação e empregos de alta qualificação), acesso à educação (acesso ao ensino de base e superior), participação política (representação em estruturas de tomada de decisões) e igualdade econômica (expectativa de vida e proporção entre sexos).
Na América Latina, a Nicarágua foi considerado o país que mais avançou no período, ocupando a 10ª posição. Cuba fico com o 15º lugar. O México melhorou 16 posições e alcançou 68º lugar
Islândia, Finlândia, Noruega, Suécia e Filipinas lideram o ranking mundial.
O Brasil, parece, vai estabelecendo muito vagarosamente uma política clara nesse terreno. Em 2006 estávamos no 67º lugar da lista. Em 2010 fomos para a 85ª posição. Em 2011, passamos para 82ª. E agora chegamos à 62ª posição mundial.
Acesse o relatório completo (em inglês) The Global Gender Gap Report 2 013.