O cadastro facilitará o acesso às informações pelos beneficiários de planos de saúde e gestores, além de toda a sociedade Foto: Creative Commons |
A intenção é conhecer o perfil dos médicos e a distribuição da atuação médica em todo o território nacional e criar bases para a formulação de uma política de formação de especialistas nos próximos 10 a 15 anos.
O cadastro será público. Num primeiro momento, brasileiros e brasileiras poderão encontrar informações do setor e a atuação médica. Os dados serão obtidos junto ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, à Comissão Nacional de Residência Médica, ao Conselho Federal de Medicina e à Associação Médica Brasileira.
A iniciativa, chamada Cadastro Nacional de Especialistas, envolve o Ministério, a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, Associação dos Magistrados Brasileiros – AMB, o Conselho Federal de Medicina – CFM, o Observatório de Relações Humanas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e o Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Para que o Cadastro cumpra o seu papel, a atualização periódica dos dados será um procedimento decisivo. Outro problema importante é a facilitação do acesso às informações aos beneficiários de planos de saúde.
É aguardar para ver como vai funcionar.